Espaço destinado a divulgar as atividades realizadas no Projeto de Educação Preventiva desenvolvido na EEB. Prof. Henrique da Silva Fontes, localizada na cidade de Rio do Sul - Santa Catarina. O Projeto visa discutir questões relacionadas a saúde bem como orientar, informar e prevenir sobre DSTs/AIDS, Drogas, Violência e Trânsito.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Vitamina D Activa Resposta Imunitária à Tuberculose: Estudo
Agence France Presse (10.12.11)
Apesar de os investigadores já saberem há muito tempo que a vitamina D está envolvida na resposta do organismo à Tuberculose (TB), um novo estudo revela que a mesma tem que estar presente em níveis suficientes para desencadear a resposta imunitária.
“Ao longo dos séculos, a vitamina D tem sido intrinsecamente usada para tratar a tuberculose”, disse o autor principal do estudo, Mario Fabri. “As clínicas dedicadas aos doentes com tuberculose situavam-se tradicionalmente em localidades soalheiras que pareciam ajudar os doentes, mas ninguém compreendia por que motivo isso funcionava.”
“As nossas descobertas sugerem que aumentar os níveis de vitamina D através de suplementação pode conduzir a uma melhoria da resposta imunitária a infeções como a tuberculose”, disse Fabri, que conduziu a investigação enquanto se encontrava na Universidade da Califórnia - Los Angeles, e que atualmente se encontra no Departamento de Dermatologia da Universidade de Colónia, na Alemanha.
A mesma equipa de investigação tinha já anteriormente demonstrado que a vitamina D desempenha um papel importante na produção de catelicidina, uma molécula que ajuda o sistema imunitário inato a matar a bactéria da TB.
O novo estudo revela que a vitamina D é necessária para as células T do sistema imunitário adaptativo produzirem o interferão da proteína, que direcciona as células para o ataque às bactérias.
A descoberta podia apoiar os esforços de tratamento da TB em locais como a África, uma vez que as pessoas de pele escura têm maior probabilidade de ter deficiência de vitamina C. Isto deve-se ao facto de a pele escura conter mais melanina, que forma um escudo protector do corpo contra os raios ultravioleta e reduz a produção de vitamina D.
“Numa altura em que estão a emergir formas resistentes da tuberculose, pode ser muito útil compreender de que forma se pode reforçar a imunidade adquirida e inata natural através da vitamina D”, declarou Barry Bloom, ex-diretor de faculdade na Escola de Saúde Pública de Harvard (Harvard School of Public Health) e um dos co-autores do estudo.
O artigo, "Vitamin D Is Required for IFN-?-Mediated Antimicrobial Activity of Human Macrophages," foi publicado no Science Translational Medicine (10.12.11;3(104):104ra102).
Apesar de os investigadores já saberem há muito tempo que a vitamina D está envolvida na resposta do organismo à Tuberculose (TB), um novo estudo revela que a mesma tem que estar presente em níveis suficientes para desencadear a resposta imunitária.
“Ao longo dos séculos, a vitamina D tem sido intrinsecamente usada para tratar a tuberculose”, disse o autor principal do estudo, Mario Fabri. “As clínicas dedicadas aos doentes com tuberculose situavam-se tradicionalmente em localidades soalheiras que pareciam ajudar os doentes, mas ninguém compreendia por que motivo isso funcionava.”
“As nossas descobertas sugerem que aumentar os níveis de vitamina D através de suplementação pode conduzir a uma melhoria da resposta imunitária a infeções como a tuberculose”, disse Fabri, que conduziu a investigação enquanto se encontrava na Universidade da Califórnia - Los Angeles, e que atualmente se encontra no Departamento de Dermatologia da Universidade de Colónia, na Alemanha.
A mesma equipa de investigação tinha já anteriormente demonstrado que a vitamina D desempenha um papel importante na produção de catelicidina, uma molécula que ajuda o sistema imunitário inato a matar a bactéria da TB.
O novo estudo revela que a vitamina D é necessária para as células T do sistema imunitário adaptativo produzirem o interferão da proteína, que direcciona as células para o ataque às bactérias.
A descoberta podia apoiar os esforços de tratamento da TB em locais como a África, uma vez que as pessoas de pele escura têm maior probabilidade de ter deficiência de vitamina C. Isto deve-se ao facto de a pele escura conter mais melanina, que forma um escudo protector do corpo contra os raios ultravioleta e reduz a produção de vitamina D.
“Numa altura em que estão a emergir formas resistentes da tuberculose, pode ser muito útil compreender de que forma se pode reforçar a imunidade adquirida e inata natural através da vitamina D”, declarou Barry Bloom, ex-diretor de faculdade na Escola de Saúde Pública de Harvard (Harvard School of Public Health) e um dos co-autores do estudo.
O artigo, "Vitamin D Is Required for IFN-?-Mediated Antimicrobial Activity of Human Macrophages," foi publicado no Science Translational Medicine (10.12.11;3(104):104ra102).
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Cresce o contágio da AIDS entre jovens gays e idosos
iG
Homens deixam CAMISINHA de lado e crescem nas estatísticas do HIV
Na sala escura da boate gay e nos encontros marcados após o baile da terceira idade, os homens brasileiros de todas as idades e orientações sexuais têm deixado a CAMISINHA de lado e, por isso, crescido nas estatísticas da AIDS.
O novo boletim do Ministério da Saúde, que mapeia os casos de contaminação pelo vírus HIV, revela a vulnerabilidade generalizada, impulsionada pelo uso de drogas – seja o ecstasy ou o Viagra.
A proporção de registros entre homossexuais de 13 a 24 anos bateu recorde. Este grupo, em 2010, somou 35,1% do total de infecções masculinas na faixa etária, a maior taxa desde o início da epidemia, em 1980. Simultaneamente, entre os mais maduros, os heterossexuais são maioria dos infectados e acima dos 30 anos representam 43%.
“Não há orientação sexual de risco e sim comportamento perigoso para a AIDS, muito influenciado pelo abuso de álcool. E os homens, de forma geral, têm negligenciado bastante o PRESERVATIVO. É um panorama alarmante”, afirma um dos principais infectologistas do País, Artur Timerman, que atua nas redes públicas e privadas de saúde. No último ano, entre seus pacientes, há um casal de 14 e 15 anos, ambos soropositivos e uma senhora de 82 que adquiriu o vírus do marido, de 78 anos.
Indiferenças
No início do mês, J.F, 31 anos, morreu e o atestado de óbito teve origem na infecção do vírus HIV, descoberta tarde demais para que os coquetéis de remédios fizessem efeitos e revertessem o quadro.
HOMOSSEXUAL - assumido para os amigos e escondido da família - ele sempre teve medo de fazer o teste para confirmar se as transas desprotegidas tinham mesmo resultado na infecção. Emagreceu, mas só quando as diarreias ficaram constantes procurou o médico.
Jovem bem sucedido na profissão de comunicação, solteiro, nunca foi promíscuo, mas também nunca exigiu proteção em suas relações sexuais eventuais, acertadas em maioria nos encontros no centro paulistano - uma das regiões com alta concentração de casas noturnas para o público gay.
Em uma destas boates, inclusive, que conta com o chamado “dark room” (sala escura em que tudo pode acontecer mas onde só entra quem quer) a falta de temor com as doenças sexualmente transmissíveis (DST) fica exposta no chão. “Eles (a casa) até distribuem CAMISINHA para quem vai entrar. Mas os PRESERVATIVOS ficam fechados e lacrados, jogados no fim da noitada e recolhidos pelo pessoal da faxina”, conta um dos frequentadores.
A indiferença com a possibilidade de contrair AIDS ou qualquer outra DST também marca os encontros dos “cinquentões” heterossexuais. “Minha geração não aprendeu a usar CAMISINHA. Eu, até descobrir ser SOROPOSITIVO, nunca tinha usado uma vez sequer e tinha uma média de 18 parceiras por ano”, conta S.C., 59 anos, que trabalha com comércio exterior, mora na zona oeste paulistana e é um autodefinido “apaixonado pelas mulheres”.
Agora, ele não só aprendeu a usar medicamentos para a disfunção erétil, como após a ereção garantida, cobri-la com PRESERVATIVO. “Podia ter aprendido antes. Mas tenho amigos que mesmo acompanhando de perto o meu caso continuam deixando a CAMISINHA como um enfeite na carteira.”
Pré ou pós 80’s
Os maiores de 50 e os menores de 30 fazem parte de gerações que ou eram pequenos demais para lembrar os tempos mais árduos da AIDS ou já estavam maduros o suficiente para sentirem os impactos diretos que a epidemia provocou nos filhos dos anos 70.
Mas nesta primeira década dos anos 2000, os mais velhos e os mais novos foram colocados no alvo do HIV e, ao mesmo tempo, convivem com a falsa ideia de que para “tratar a doença só é preciso tomar um remedinho”, afirma o infectologista Jean Gorinchteyn do Instituto Emílio Ribas, uma das referências nacionais do tratamento da AIDS.
“O PRESERVATIVO continua encarado como uma necessidade só para evitar gravidez, portanto desnecessário para quem tem relações homossexuais ou está fora da faixa da fertilidade”, completa Gorinchteyn, que coordena um ambulatório só para soropositivos maiores de 50 anos, onde 60% são homens e oito em cada dez casados com mulheres.
“Um erro perigoso, porque nem tratar a AIDS é fácil e nem a CAMISINHA tinha de ser vista só como um método CONTRACEPTIVO. AIDS não tem cura, tem tratamento complicado e pode matar”, alerta o médico. No País, são 27,3 mortes diárias por AIDS.
Medo de falhar
O desdém com a CAMISINHA também tem como combustível o medo de falhar. A falta de jeito e de hábito em colocar o PRESERVATIVO podem atingir em cheio a potência. “Ninguém quer ter fama de broxa”, contou um jovem de 27 anos, consumidor de drogas e que marca “rapidinhas” sexuais pelo celular.
Mesma aflição foi relatada por um recém-viúvo, de 75 anos, que não tinha relações com penetração plena há 8 anos com a esposa e se viu no papel de adolescente quando uma mulher 20 anos mais jovem, conhecida no bailão do clube, deu a entender que gostaria - e aceitaria - ir para cama com ele.
Este temor tenta ser curado com remédios em prol da potência (para disfunção erétil) ou que prometem ampliar a sensibilidade (entorpecentes sintéticos), influenciando ainda mais no comportamento de risco. O resultado é a ampliação do desuso da CAMISINHA. No Brasil, seis em cada dez homens admitem não utilizar a proteção em todas as relações sexuais, conforme contabilizou o Ministério da Saúde.
Embriagado
Entre os desprotegidos, estão os que sabem ser portadores do vírus HIV e ainda assim mantêm relações sexuais sem CAMISINHA. “Eu contei a uma amiga que tinha o vírus e ela bateu o pé para a gente não transar de PRESERVATIVO, porque era melhor”, conta S.C.
Sobre os “kamikazes” sexuais, o professor de clínica médica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Paulo Olzon – e médico especializado em AIDS – diz que este comportamento revela falta de ética e preocupação com o outro, duas posturas típicas do novo tempo. “Precisamos rever como tratar estes casos. São como pessoas embriagadas, que pegam o automóvel e dirigem a 300 km por hora. Será mesmo que elas não sabem que vão fazer vítimas”, deixa Olson a pergunta no ar.
Homens deixam CAMISINHA de lado e crescem nas estatísticas do HIV
Na sala escura da boate gay e nos encontros marcados após o baile da terceira idade, os homens brasileiros de todas as idades e orientações sexuais têm deixado a CAMISINHA de lado e, por isso, crescido nas estatísticas da AIDS.
O novo boletim do Ministério da Saúde, que mapeia os casos de contaminação pelo vírus HIV, revela a vulnerabilidade generalizada, impulsionada pelo uso de drogas – seja o ecstasy ou o Viagra.
A proporção de registros entre homossexuais de 13 a 24 anos bateu recorde. Este grupo, em 2010, somou 35,1% do total de infecções masculinas na faixa etária, a maior taxa desde o início da epidemia, em 1980. Simultaneamente, entre os mais maduros, os heterossexuais são maioria dos infectados e acima dos 30 anos representam 43%.
“Não há orientação sexual de risco e sim comportamento perigoso para a AIDS, muito influenciado pelo abuso de álcool. E os homens, de forma geral, têm negligenciado bastante o PRESERVATIVO. É um panorama alarmante”, afirma um dos principais infectologistas do País, Artur Timerman, que atua nas redes públicas e privadas de saúde. No último ano, entre seus pacientes, há um casal de 14 e 15 anos, ambos soropositivos e uma senhora de 82 que adquiriu o vírus do marido, de 78 anos.
Indiferenças
No início do mês, J.F, 31 anos, morreu e o atestado de óbito teve origem na infecção do vírus HIV, descoberta tarde demais para que os coquetéis de remédios fizessem efeitos e revertessem o quadro.
HOMOSSEXUAL - assumido para os amigos e escondido da família - ele sempre teve medo de fazer o teste para confirmar se as transas desprotegidas tinham mesmo resultado na infecção. Emagreceu, mas só quando as diarreias ficaram constantes procurou o médico.
Jovem bem sucedido na profissão de comunicação, solteiro, nunca foi promíscuo, mas também nunca exigiu proteção em suas relações sexuais eventuais, acertadas em maioria nos encontros no centro paulistano - uma das regiões com alta concentração de casas noturnas para o público gay.
Em uma destas boates, inclusive, que conta com o chamado “dark room” (sala escura em que tudo pode acontecer mas onde só entra quem quer) a falta de temor com as doenças sexualmente transmissíveis (DST) fica exposta no chão. “Eles (a casa) até distribuem CAMISINHA para quem vai entrar. Mas os PRESERVATIVOS ficam fechados e lacrados, jogados no fim da noitada e recolhidos pelo pessoal da faxina”, conta um dos frequentadores.
A indiferença com a possibilidade de contrair AIDS ou qualquer outra DST também marca os encontros dos “cinquentões” heterossexuais. “Minha geração não aprendeu a usar CAMISINHA. Eu, até descobrir ser SOROPOSITIVO, nunca tinha usado uma vez sequer e tinha uma média de 18 parceiras por ano”, conta S.C., 59 anos, que trabalha com comércio exterior, mora na zona oeste paulistana e é um autodefinido “apaixonado pelas mulheres”.
Agora, ele não só aprendeu a usar medicamentos para a disfunção erétil, como após a ereção garantida, cobri-la com PRESERVATIVO. “Podia ter aprendido antes. Mas tenho amigos que mesmo acompanhando de perto o meu caso continuam deixando a CAMISINHA como um enfeite na carteira.”
Pré ou pós 80’s
Os maiores de 50 e os menores de 30 fazem parte de gerações que ou eram pequenos demais para lembrar os tempos mais árduos da AIDS ou já estavam maduros o suficiente para sentirem os impactos diretos que a epidemia provocou nos filhos dos anos 70.
Mas nesta primeira década dos anos 2000, os mais velhos e os mais novos foram colocados no alvo do HIV e, ao mesmo tempo, convivem com a falsa ideia de que para “tratar a doença só é preciso tomar um remedinho”, afirma o infectologista Jean Gorinchteyn do Instituto Emílio Ribas, uma das referências nacionais do tratamento da AIDS.
“O PRESERVATIVO continua encarado como uma necessidade só para evitar gravidez, portanto desnecessário para quem tem relações homossexuais ou está fora da faixa da fertilidade”, completa Gorinchteyn, que coordena um ambulatório só para soropositivos maiores de 50 anos, onde 60% são homens e oito em cada dez casados com mulheres.
“Um erro perigoso, porque nem tratar a AIDS é fácil e nem a CAMISINHA tinha de ser vista só como um método CONTRACEPTIVO. AIDS não tem cura, tem tratamento complicado e pode matar”, alerta o médico. No País, são 27,3 mortes diárias por AIDS.
Medo de falhar
O desdém com a CAMISINHA também tem como combustível o medo de falhar. A falta de jeito e de hábito em colocar o PRESERVATIVO podem atingir em cheio a potência. “Ninguém quer ter fama de broxa”, contou um jovem de 27 anos, consumidor de drogas e que marca “rapidinhas” sexuais pelo celular.
Mesma aflição foi relatada por um recém-viúvo, de 75 anos, que não tinha relações com penetração plena há 8 anos com a esposa e se viu no papel de adolescente quando uma mulher 20 anos mais jovem, conhecida no bailão do clube, deu a entender que gostaria - e aceitaria - ir para cama com ele.
Este temor tenta ser curado com remédios em prol da potência (para disfunção erétil) ou que prometem ampliar a sensibilidade (entorpecentes sintéticos), influenciando ainda mais no comportamento de risco. O resultado é a ampliação do desuso da CAMISINHA. No Brasil, seis em cada dez homens admitem não utilizar a proteção em todas as relações sexuais, conforme contabilizou o Ministério da Saúde.
Embriagado
Entre os desprotegidos, estão os que sabem ser portadores do vírus HIV e ainda assim mantêm relações sexuais sem CAMISINHA. “Eu contei a uma amiga que tinha o vírus e ela bateu o pé para a gente não transar de PRESERVATIVO, porque era melhor”, conta S.C.
Sobre os “kamikazes” sexuais, o professor de clínica médica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Paulo Olzon – e médico especializado em AIDS – diz que este comportamento revela falta de ética e preocupação com o outro, duas posturas típicas do novo tempo. “Precisamos rever como tratar estes casos. São como pessoas embriagadas, que pegam o automóvel e dirigem a 300 km por hora. Será mesmo que elas não sabem que vão fazer vítimas”, deixa Olson a pergunta no ar.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
02 de outubro, Dia Internacional da Não Violência
A data foi criada pela Organização das Nações Unidas em homenagem a Mahatma Gandhi, nascido neste dia no ano de 1869, na Índia. Mahatma Gandhi foi um dos maiores líderes pacifistas da história, levando multidões a conhecer e a praticar o significado da não-violência, na sua luta pela independência da Índia. Certa vez o líder indiano comentou: “Posso até estar disposto a morrer por uma causa, mais nunca a matar por ela!” Quando, em certos momentos, a violência começou a se manifestar entre os indianos, Gandhi praticou o jejum, por duas vezes, colocando em risco a sua própria vida, com o objetivo de sensibilizar seus seguidores a não fazer uso da violência.
O termo ‘não-violência’ em sânscrito - ‘ahimsa’ - tem o significado profundo de não dano, não prejuízo. Daí surge a idéia central deste conceito que nos inspira a ser pacífico, o que é bastante diferente de ser passivo. É agir de forma coerente e firme, norteados pelos nossos ideais, sem aceitar qualquer forma de violência.
Trabalhar pela Cultura da Não-Violência nas escolas é fundamental para que crianças e adolescentes possam aprender a valorizar princípios como o respeito, a tolerância, o diálogo e a solidariedade. A Cultura da Paz se faz nas pequenas ações do cotidiano: no nosso jeito de nos comunicar com os outros, na nossa forma de lidar com conflitos e sentimentos como frustração e raiva, na nossa capacidade de reconhecer e valorizar as diferenças e de sermos tolerantes.
Afinal, a escola não está isolada da sociedade e todas as questões relacionadas à violência valem para a escola também. A violência na escola não pode ser avaliada por casos isolados de alunos e profissionais com problemas mais sérios de comportamento. Pesquisas sobre violência nas escolas têm mostrado que a grande maioria dos alunos e profissionais não são habitualmente violentos e nem tampouco convivem em um ambiente desestruturado ou violento. No entanto, muitas vezes acabam manifestando algumas atitudes violentas na escola. Pode-se apontar como possíveis causas alguns aspectos relacionados ao fenômeno mais freqüentes, como educadores não capacitados para lidar com o fenômeno, problemas de gestão e de liderança escolar, ação policialesca com os alunos, falta de propostas que estimulem o protagonismo juvenil, etc.
É preciso calma para se buscar a paz e a justiça. Há que se cuidar com o pânico gerado em situações extremas para que medidas tomadas não sejam imediatistas e pautadas no medo e insegurança. Quando acuados, movidos pelo medo, podemos não atentar para aspectos cruciais.
A ONG ‘Não-Violência’ acredita e investe em prevenção e, por isso, escolheu como seu local de atuação as escolas: instituições cujo foco é a educação e que reúnem no mesmo espaço e voltados para os mesmos objetivos, crianças, adolescentes, suas mães/pais e educadores.
A escola é também ambiente onde inúmeras relações humanas se constituem e, como em qualquer ambiente social, essas relações experienciam os mais diversos sentidos. E é um dos ambientes mais propícios para que se dê o aprendizado de valores que norteiam uma sociedade pacífica como o respeito, a ética, a justiça. Mas como se constrói esta sociedade pacífica? Como se dá o aprendizado destes valores?
Buscando-se referências, exemplos, modelos. Esta é uma das principais formas de aprendermos a conviver em sociedade. As crianças e jovens estão sempre se espelhando nos adultos a sua volta. Responsáveis pela educação por meio de ensinamentos e, principalmente, de atitudes é, para nós, pais, mães, educadores, policiais, políticos, autoridades, que devemos direcionar o nosso olhar. Estamos sendo referência a estes jovens de exemplos éticos, primamos pelo diálogo, buscamos a justiça e trabalhamos em prol do bem comum ou valorizamos nossos próprios interesses, priorizando o prazer imediato e bem estar individual? Estamos sendo pacíficos em nosso cotidiano, com aqueles com quem nos relacionamos, ou muitas vezes agimos de forma violenta por meio da omissão, humilhação, discriminação, palavras duras, ou até mesmo a rejeição?
A experiência que tenho tido ao longo de 10 anos com as mais diversas escolas de Curitiba e região metropolitana, acompanhando as pesquisas produzidas no Brasil e no mundo na área da violência escolar, aponta para o caminho de que há muito o que se pode fazer na construção da paz por intermédio das escolas. Entendendo que a não-violência não exclui o conflito das relações humanas; que o conflito, enquanto divergência é norteador de uma cultura heterônoma e faz parte de um ambiente pacífico; que a paz não é ausência de atitude, e sim, exige ações efetivas e contundentes; que crianças, adolescentes, jovens e porque não, também nós os adultos, estamos ávidos por referências pacíficas que nos norteiem num processo educativo que nos indique como viver neste mundo tão desafiador, concluo que é urgente e necessário que cada um de nós se perceba agentes na construção desta Cultura da Paz.
Façamos desta causa e ideal nossa referência para sermos em nossas pequenas ações pessoas mais pacíficas. Lembrando que ser pacífico não é ser passivo, é agir de forma coerente e firme, norteados pelos nossos ideais, sem aceitar qualquer forma de violência.
Adriana Araújo Bini
Coordenadora Técnica
Projeto Não-Violência
O termo ‘não-violência’ em sânscrito - ‘ahimsa’ - tem o significado profundo de não dano, não prejuízo. Daí surge a idéia central deste conceito que nos inspira a ser pacífico, o que é bastante diferente de ser passivo. É agir de forma coerente e firme, norteados pelos nossos ideais, sem aceitar qualquer forma de violência.
Trabalhar pela Cultura da Não-Violência nas escolas é fundamental para que crianças e adolescentes possam aprender a valorizar princípios como o respeito, a tolerância, o diálogo e a solidariedade. A Cultura da Paz se faz nas pequenas ações do cotidiano: no nosso jeito de nos comunicar com os outros, na nossa forma de lidar com conflitos e sentimentos como frustração e raiva, na nossa capacidade de reconhecer e valorizar as diferenças e de sermos tolerantes.
Afinal, a escola não está isolada da sociedade e todas as questões relacionadas à violência valem para a escola também. A violência na escola não pode ser avaliada por casos isolados de alunos e profissionais com problemas mais sérios de comportamento. Pesquisas sobre violência nas escolas têm mostrado que a grande maioria dos alunos e profissionais não são habitualmente violentos e nem tampouco convivem em um ambiente desestruturado ou violento. No entanto, muitas vezes acabam manifestando algumas atitudes violentas na escola. Pode-se apontar como possíveis causas alguns aspectos relacionados ao fenômeno mais freqüentes, como educadores não capacitados para lidar com o fenômeno, problemas de gestão e de liderança escolar, ação policialesca com os alunos, falta de propostas que estimulem o protagonismo juvenil, etc.
É preciso calma para se buscar a paz e a justiça. Há que se cuidar com o pânico gerado em situações extremas para que medidas tomadas não sejam imediatistas e pautadas no medo e insegurança. Quando acuados, movidos pelo medo, podemos não atentar para aspectos cruciais.
A ONG ‘Não-Violência’ acredita e investe em prevenção e, por isso, escolheu como seu local de atuação as escolas: instituições cujo foco é a educação e que reúnem no mesmo espaço e voltados para os mesmos objetivos, crianças, adolescentes, suas mães/pais e educadores.
A escola é também ambiente onde inúmeras relações humanas se constituem e, como em qualquer ambiente social, essas relações experienciam os mais diversos sentidos. E é um dos ambientes mais propícios para que se dê o aprendizado de valores que norteiam uma sociedade pacífica como o respeito, a ética, a justiça. Mas como se constrói esta sociedade pacífica? Como se dá o aprendizado destes valores?
Buscando-se referências, exemplos, modelos. Esta é uma das principais formas de aprendermos a conviver em sociedade. As crianças e jovens estão sempre se espelhando nos adultos a sua volta. Responsáveis pela educação por meio de ensinamentos e, principalmente, de atitudes é, para nós, pais, mães, educadores, policiais, políticos, autoridades, que devemos direcionar o nosso olhar. Estamos sendo referência a estes jovens de exemplos éticos, primamos pelo diálogo, buscamos a justiça e trabalhamos em prol do bem comum ou valorizamos nossos próprios interesses, priorizando o prazer imediato e bem estar individual? Estamos sendo pacíficos em nosso cotidiano, com aqueles com quem nos relacionamos, ou muitas vezes agimos de forma violenta por meio da omissão, humilhação, discriminação, palavras duras, ou até mesmo a rejeição?
A experiência que tenho tido ao longo de 10 anos com as mais diversas escolas de Curitiba e região metropolitana, acompanhando as pesquisas produzidas no Brasil e no mundo na área da violência escolar, aponta para o caminho de que há muito o que se pode fazer na construção da paz por intermédio das escolas. Entendendo que a não-violência não exclui o conflito das relações humanas; que o conflito, enquanto divergência é norteador de uma cultura heterônoma e faz parte de um ambiente pacífico; que a paz não é ausência de atitude, e sim, exige ações efetivas e contundentes; que crianças, adolescentes, jovens e porque não, também nós os adultos, estamos ávidos por referências pacíficas que nos norteiem num processo educativo que nos indique como viver neste mundo tão desafiador, concluo que é urgente e necessário que cada um de nós se perceba agentes na construção desta Cultura da Paz.
Façamos desta causa e ideal nossa referência para sermos em nossas pequenas ações pessoas mais pacíficas. Lembrando que ser pacífico não é ser passivo, é agir de forma coerente e firme, norteados pelos nossos ideais, sem aceitar qualquer forma de violência.
Adriana Araújo Bini
Coordenadora Técnica
Projeto Não-Violência
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Vacina anti-HIV: sucessos iniciais
Após décadas de esperanças frustradas, os desenvolvedores de vacinas contra o HIV estão se permitindo uma cautelosa atitude otimista. Em conferência realizada em Bancoc, na Tailândia, cientistas relataram indícios moleculares que ajudam a explicar o primeiro sucesso de um teste da vacina em humanos. O resultado pode indicar o caminho para a produção de mais vacinas no futuro.
''É possível afirmar que este foi até agora o experimento mais bem-sucedido’', afirma Adriano Boasso, imunologista do Imperial College de Londres.
O estudo analisou amostras clínicas de um teste da vacina RV144 realizado anteriormente com mais de 16 mil pessoas. Em 2009, três anos após a aplicação da vacina, os cientistas relataram que, para os voluntários que receberam a vacina, a probabilidade de contrair a doença diminuiu 30 por cento em relação aos que receberam placebo.
Os resultados modestos marcaram o primeiro sucesso de um teste da vacina em humanos – dois anos após o notório fracasso da vacina produzida pelo laboratório farmacêutico Merck. Porém, o teste da Tailândia também deixou os pesquisadores intrigados.
''É possível afirmar que este foi até agora o experimento mais bem-sucedido’', afirma Adriano Boasso, imunologista do Imperial College de Londres.
O estudo analisou amostras clínicas de um teste da vacina RV144 realizado anteriormente com mais de 16 mil pessoas. Em 2009, três anos após a aplicação da vacina, os cientistas relataram que, para os voluntários que receberam a vacina, a probabilidade de contrair a doença diminuiu 30 por cento em relação aos que receberam placebo.
Os resultados modestos marcaram o primeiro sucesso de um teste da vacina em humanos – dois anos após o notório fracasso da vacina produzida pelo laboratório farmacêutico Merck. Porém, o teste da Tailândia também deixou os pesquisadores intrigados.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Terapia genética barra proliferação do HIV e traz expectativa para o tratamento da Aids sem antirretrovirais
Pesquisadores desenvolveram uma terapia genética experimental capaz de manter o HIV sob controle permanente - uma descoberta que pode ser um passo importante para a cura da aids. O estudo, divulgado pelo site da Veja, foi feito por cientistas da Sangamo BioSciences, companhia que está desenvolvendo o tratamento, e divulgado durante a Conferência de Interciência sobre Agentes Antimicrobianos e Quimioterapia, em Chicago.
A terapia genética funciona bloqueando o vírus fora dos linfócitos T CD4, que é o principal alvo do HIV e responsável por administrar o sistema imunológico para o controle de infecções. Dez pacientes que participaram do estudo estavam fazendo terapia antirretroviral quando o estudo começou. Após quatro semanas, seis deles fizeram uma pausa no tratamento - e pararam de tomar a medicação por 12 semanas.
A carga viral diminuiu em três dos seis pacientes. Um deles teve a carga reduzida a níveis indetectáveis. Os outros dois registraram uma queda de 10 vezes a circulação do vírus. "Estamos entusiasmados com os resultados desse estudo fase 1. Ter um paciente livre do vírus e outros dois com reduções significativas é incrível", disse Jeff Nichol, presidente-executivo da Sangamo BioSciences à revista New Scientist.
Pesquisa – Para o estudo, os cientistas tiraram sangue dos pacientes e isolaram os linfócitos CD4 e outros glóbulos brancos. Eles utilizaram uma `tesoura molecular` chamada dedo de zinco, uma proteína capaz de entrar nas células e sabotar o gene CCR5, que ajuda o HIV a entrar nas células. Não está claro qual o papel que o gene CCR5 desempenha normalmente, mas os especialistas sabem que as células conseguem sobreviver sem ele — e ainda conseguem ficar sem a infecção por HIV. Depois, essas células são devolvidas ao paciente, com o objetivo de que elas se multipliquem e forneçam uma fonte permanente de células saudáveis do sistema imunológico — bloqueando assim completamente o HIV.
A ligação entre o HIV e o gene CCR5 foi sugerida pela primeira vez em 1996. O conceito foi testado pela primeira vez na Alemanha, em 2006. Na ocasião, uma pessoa com leucemia e que também tinha aids recebeu um transplante de medula óssea. O transplante veio de uma pessoa que as células sanguíneas não produziam as proteínas CCR5. Segundo o acompanhamento médico, o paciente ficou livre de HIV até 2008.
Em geral, a maioria das pessoas têm duas cópias do gene CCR5 — uma da mãe e a outra do pai. O paciente que obteve o melhor resultado tinha uma cópia defeituosa do gene CCR5. O que, segundo os pesquisadores, pode explicar porque a terapia funcionou melhor nele do que nos outros. Edward Lanphier, chefe executivo da Sangamo, estimou, segundo à agência Reuters, que entre 5 e 10% dos pacientes HIV são portadores dessa mutação genética. Cerca de 33 milhões no mundo todo possuem o vírus HIV.
O segredo, segundo os pesquisadores, é tentar eliminar ambos os genes dessas células. Se apenas um for sabotado, as células ainda podem produzir a proteína CCR5 e permitir que o vírus invada o organismo. Ao ter o gene CCR5 duplamente sabotado, não há nenhuma chance do vírus entrar, acreditam os cientistas.
Fonte: Veja.com
A terapia genética funciona bloqueando o vírus fora dos linfócitos T CD4, que é o principal alvo do HIV e responsável por administrar o sistema imunológico para o controle de infecções. Dez pacientes que participaram do estudo estavam fazendo terapia antirretroviral quando o estudo começou. Após quatro semanas, seis deles fizeram uma pausa no tratamento - e pararam de tomar a medicação por 12 semanas.
A carga viral diminuiu em três dos seis pacientes. Um deles teve a carga reduzida a níveis indetectáveis. Os outros dois registraram uma queda de 10 vezes a circulação do vírus. "Estamos entusiasmados com os resultados desse estudo fase 1. Ter um paciente livre do vírus e outros dois com reduções significativas é incrível", disse Jeff Nichol, presidente-executivo da Sangamo BioSciences à revista New Scientist.
Pesquisa – Para o estudo, os cientistas tiraram sangue dos pacientes e isolaram os linfócitos CD4 e outros glóbulos brancos. Eles utilizaram uma `tesoura molecular` chamada dedo de zinco, uma proteína capaz de entrar nas células e sabotar o gene CCR5, que ajuda o HIV a entrar nas células. Não está claro qual o papel que o gene CCR5 desempenha normalmente, mas os especialistas sabem que as células conseguem sobreviver sem ele — e ainda conseguem ficar sem a infecção por HIV. Depois, essas células são devolvidas ao paciente, com o objetivo de que elas se multipliquem e forneçam uma fonte permanente de células saudáveis do sistema imunológico — bloqueando assim completamente o HIV.
A ligação entre o HIV e o gene CCR5 foi sugerida pela primeira vez em 1996. O conceito foi testado pela primeira vez na Alemanha, em 2006. Na ocasião, uma pessoa com leucemia e que também tinha aids recebeu um transplante de medula óssea. O transplante veio de uma pessoa que as células sanguíneas não produziam as proteínas CCR5. Segundo o acompanhamento médico, o paciente ficou livre de HIV até 2008.
Em geral, a maioria das pessoas têm duas cópias do gene CCR5 — uma da mãe e a outra do pai. O paciente que obteve o melhor resultado tinha uma cópia defeituosa do gene CCR5. O que, segundo os pesquisadores, pode explicar porque a terapia funcionou melhor nele do que nos outros. Edward Lanphier, chefe executivo da Sangamo, estimou, segundo à agência Reuters, que entre 5 e 10% dos pacientes HIV são portadores dessa mutação genética. Cerca de 33 milhões no mundo todo possuem o vírus HIV.
O segredo, segundo os pesquisadores, é tentar eliminar ambos os genes dessas células. Se apenas um for sabotado, as células ainda podem produzir a proteína CCR5 e permitir que o vírus invada o organismo. Ao ter o gene CCR5 duplamente sabotado, não há nenhuma chance do vírus entrar, acreditam os cientistas.
Fonte: Veja.com
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Prêmio construindo Igualdade de Gênero - 7º Concurso de Redações, Artigos Científicos e Projetos Pedagógicos
Quem é ela?
Autor: Jeorgea Scarlatt Waltrick
Escola de Educação Básica Professor Henrique da Silva Fontes
Rua Jacó Finardi, 1550
Bairro Canta Galo
Rio do Sul – SC
Fone: 47 35222017
Professoras Orientadoras: Angelita Dolzam Zelinski, Dagmar Giovanella,Vanessa Voigt de Andrade
Mulher, palavra simples, porém de grandeza em seu significado. Um ser frágil e ao mesmo tempo tão forte, que precisa de proteção, mas que sempre protege, que irradia beleza e amor, que está sempre presente, embora que muitas vezes, por circunstâncias reais se ausente, assumindo compromissos extras para garantir o conforto e a segurança dos que ama.
Este é o sexo frágil e de características marcantes. Se por um lado é dona de extrema sensualidade e de forte romantismo, também esbanja determinação e coragem, pois vira leoa quando o assunto é “filhos”.
No dia-a-dia, ela é a “dona do pedaço”, que desculpe a ala masculina, mas em muitos lares, ela é o chefe e sem perder o brilho e a sensibilidade. É fato e muito presente nos dias de hoje, casos de pais que abandonam a família por motivos diversos, enquanto que elas, as mães, assumem sozinhas, filhos, em muitos casos deficientes, casa, contas e dois empregos às vezes, para dar conta do recado e mesmo assim, dificilmente desistem do compromisso.
Profissionalmente, a mulher ocupa hoje, os mais variados setores, competindo de igual para igual com muitos homens, sendo na economia, política, educação ou em outras áreas. Prova disso é a nossa Presidenta, que as representa muito bem.
Entretanto, é importante lembrar que a mulher vem lutando há muito tempo por seu espaço profissional, não deixando de ser mãe e dona-de-casa, acumulando tarefas e responsabilidades e consequentemente, gerando conflitos e desestruturando a família enquanto grupo social. Por mais que a mulher seja considerada “sexo frágil”, é basicamente competente, ocupando espaços, onde, no passado mulher alguma conseguiria, mais a mulher é guerreira e hoje é o centro da família.
Sabe-se que toda mudança gera consequências, tanto positivas quanto negativas. É preciso encontrar equilíbrio e estabelecer parcerias, homem/mulher, pois ambos se completam, garantindo uma sociedade justa, com igualdade de condições e de oportunidades.
O tema “igualdade entre mulheres e homens na sociedade brasileira” nos remete a refletir sobre inúmeras questões como, a trajetória histórica da opressão e submissão feminina, o fato de que em alguns setores a mulher ainda é vista com preconceito e que brancas e negras nem sempre tiveram igualdade de oportunidades.
Estes, entre outros muitos questionamentos são, sem dúvida, excelentes temas para discussão.
A verdade é que a mulher sempre foi vítima da opressão e da submissão, quando sempre ocupou de forma restrita a vida em sociedade, inclusive sem acesso a oportunidades de educação.
Por isso, para que haja realmente superação da história de desigualdade entre homens e mulheres é necessário a participação de todos, principalmente na educação, preparando as crianças para uma nova e mais justa realidade.
Quando se fala em igualdade não significa negar diferenças óbvias, porém reconhecer, como já foi dito anteriormente, que seus papéis no lar e na sociedade se complementam e é aí que está o equilíbrio. Homem e mulher se respeitando profissionalmente e com as mesmas oportunidades, trabalhando e pensando juntos na educação dos filhos.
É preciso criar condições na sociedade de participação igual e total das mulheres, inclusive nas importantes tomadas de decisões que envolvem o mundo, como nas leis e na política.
Quem sabe não virá da participação feminina a conquista da paz, de igualdade de condições sociais e o fim das guerras.
Autor: Jeorgea Scarlatt Waltrick
Escola de Educação Básica Professor Henrique da Silva Fontes
Rua Jacó Finardi, 1550
Bairro Canta Galo
Rio do Sul – SC
Fone: 47 35222017
Professoras Orientadoras: Angelita Dolzam Zelinski, Dagmar Giovanella,Vanessa Voigt de Andrade
Mulher, palavra simples, porém de grandeza em seu significado. Um ser frágil e ao mesmo tempo tão forte, que precisa de proteção, mas que sempre protege, que irradia beleza e amor, que está sempre presente, embora que muitas vezes, por circunstâncias reais se ausente, assumindo compromissos extras para garantir o conforto e a segurança dos que ama.
Este é o sexo frágil e de características marcantes. Se por um lado é dona de extrema sensualidade e de forte romantismo, também esbanja determinação e coragem, pois vira leoa quando o assunto é “filhos”.
No dia-a-dia, ela é a “dona do pedaço”, que desculpe a ala masculina, mas em muitos lares, ela é o chefe e sem perder o brilho e a sensibilidade. É fato e muito presente nos dias de hoje, casos de pais que abandonam a família por motivos diversos, enquanto que elas, as mães, assumem sozinhas, filhos, em muitos casos deficientes, casa, contas e dois empregos às vezes, para dar conta do recado e mesmo assim, dificilmente desistem do compromisso.
Profissionalmente, a mulher ocupa hoje, os mais variados setores, competindo de igual para igual com muitos homens, sendo na economia, política, educação ou em outras áreas. Prova disso é a nossa Presidenta, que as representa muito bem.
Entretanto, é importante lembrar que a mulher vem lutando há muito tempo por seu espaço profissional, não deixando de ser mãe e dona-de-casa, acumulando tarefas e responsabilidades e consequentemente, gerando conflitos e desestruturando a família enquanto grupo social. Por mais que a mulher seja considerada “sexo frágil”, é basicamente competente, ocupando espaços, onde, no passado mulher alguma conseguiria, mais a mulher é guerreira e hoje é o centro da família.
Sabe-se que toda mudança gera consequências, tanto positivas quanto negativas. É preciso encontrar equilíbrio e estabelecer parcerias, homem/mulher, pois ambos se completam, garantindo uma sociedade justa, com igualdade de condições e de oportunidades.
O tema “igualdade entre mulheres e homens na sociedade brasileira” nos remete a refletir sobre inúmeras questões como, a trajetória histórica da opressão e submissão feminina, o fato de que em alguns setores a mulher ainda é vista com preconceito e que brancas e negras nem sempre tiveram igualdade de oportunidades.
Estes, entre outros muitos questionamentos são, sem dúvida, excelentes temas para discussão.
A verdade é que a mulher sempre foi vítima da opressão e da submissão, quando sempre ocupou de forma restrita a vida em sociedade, inclusive sem acesso a oportunidades de educação.
Por isso, para que haja realmente superação da história de desigualdade entre homens e mulheres é necessário a participação de todos, principalmente na educação, preparando as crianças para uma nova e mais justa realidade.
Quando se fala em igualdade não significa negar diferenças óbvias, porém reconhecer, como já foi dito anteriormente, que seus papéis no lar e na sociedade se complementam e é aí que está o equilíbrio. Homem e mulher se respeitando profissionalmente e com as mesmas oportunidades, trabalhando e pensando juntos na educação dos filhos.
É preciso criar condições na sociedade de participação igual e total das mulheres, inclusive nas importantes tomadas de decisões que envolvem o mundo, como nas leis e na política.
Quem sabe não virá da participação feminina a conquista da paz, de igualdade de condições sociais e o fim das guerras.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Programa Ato
Muito Interessante!
Acesse: www.programa-ato.com.br
Programa de Atenção e Orientação a Saúde Sexual e Reprodutiva.
Acesse: www.programa-ato.com.br
Programa de Atenção e Orientação a Saúde Sexual e Reprodutiva.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
segunda-feira, 18 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
CUIDE DO SEU SISTEMA IMUNOLÓGICO
O sistema imunológico inclui vários órgãos e glândulas que trabalham juntos para manter o organismo em equilíbrio. No período do inverno, geralmente, ocorre uma queda da imunidade e com isso há aumento da incidência de doenças como gripes e resfriados. A prevenção é a chave para a manutenção da saúde durante esta estação do ano.
As vitaminas, minerais e fitoquímicos presentes nos cereais integrais, legumes, verduras e frutas, se consumidos regularmente, podem estimular o sistema imunológico e nos proteger de gripes, resfriados e infecções comuns ao inverno.
A ingestão de líquidos é fundamental para o alívio dos sintomas.
Não se esqueça da prática regular de atividades físicas, que estimula o funcionamento do sistema imunológico deixando as pessoas mais resistentes a gripes e infecções.
Conheça os alimentos importantes na imunidade
Alho: fonte de aliina e alicina, substâncias de potente ação antioxidante, estimula a resposta imunológica, prevenindo as gripes comuns no inverno. Atua no combate a infecções e inflamações. Use amassado no feijão, sopas, em temperos de saladas ou se preferir, cápsulas de óleo de alho.
Chá verde e branco: ricos em catequina e epicatequina, poderosos antioxidantes que atuam no combate aos radicais livres. Possui ação imunoestimulante, fortalecendo o sistema imunológico. Pode ser consumido na forma de chá ou cápsulas.
Geléia Real: estimula o sistema imunológico e combate as infecções de vírus e bactérias. Encontrada in natura e em cápsulas.
Gengibre: é imunoestimulante, possui ação expectorante, reduz a inflamação e a dor. Com a raiz, faz-se os chás e em pó, pode ser adicionado em sucos e receitas diversas.
Mel: ação bactericida e anti-séptica. É um bom coadjuvante no tratamento de problemas pulmonares e da garganta. Contém substâncias, que agem como antibióticos naturais. Não deve ser fervido para que não perca suas propriedades. Pode ser consumido puro, em sucos, vitaminas, frutas.
Óleo de coco: rico em ácidos láurico e caprílico, o óleo de coco possui atividade antiviral e antibacteriana. Diversos estudos mostram seu efeito imunomodulador. Use em sucos, shakes, vitaminas ou como substituto da manteiga em pães.
Própolis: fonte de flavonóides que auxiliam no combate às doenças que atacam o homem. Atua como “Antibiótico Natural”. Eficaz em casos de inflamação e infecção na garganta, além de ajudar no combate a tosses.
Pólen: rico em proteínas, vitaminas e minerais que ajudam na formação de anticorpos, fortalecendo o sistema imunológico. É um alimento versátil, que pode ser consumido puro ou adicionado em diversos alimentos, como sucos, iogurtes, vitaminas, frutas saladas, no preparo de pães, bolos e cookies.
As vitaminas, minerais e fitoquímicos presentes nos cereais integrais, legumes, verduras e frutas, se consumidos regularmente, podem estimular o sistema imunológico e nos proteger de gripes, resfriados e infecções comuns ao inverno.
A ingestão de líquidos é fundamental para o alívio dos sintomas.
Não se esqueça da prática regular de atividades físicas, que estimula o funcionamento do sistema imunológico deixando as pessoas mais resistentes a gripes e infecções.
Conheça os alimentos importantes na imunidade
Alho: fonte de aliina e alicina, substâncias de potente ação antioxidante, estimula a resposta imunológica, prevenindo as gripes comuns no inverno. Atua no combate a infecções e inflamações. Use amassado no feijão, sopas, em temperos de saladas ou se preferir, cápsulas de óleo de alho.
Chá verde e branco: ricos em catequina e epicatequina, poderosos antioxidantes que atuam no combate aos radicais livres. Possui ação imunoestimulante, fortalecendo o sistema imunológico. Pode ser consumido na forma de chá ou cápsulas.
Geléia Real: estimula o sistema imunológico e combate as infecções de vírus e bactérias. Encontrada in natura e em cápsulas.
Gengibre: é imunoestimulante, possui ação expectorante, reduz a inflamação e a dor. Com a raiz, faz-se os chás e em pó, pode ser adicionado em sucos e receitas diversas.
Mel: ação bactericida e anti-séptica. É um bom coadjuvante no tratamento de problemas pulmonares e da garganta. Contém substâncias, que agem como antibióticos naturais. Não deve ser fervido para que não perca suas propriedades. Pode ser consumido puro, em sucos, vitaminas, frutas.
Óleo de coco: rico em ácidos láurico e caprílico, o óleo de coco possui atividade antiviral e antibacteriana. Diversos estudos mostram seu efeito imunomodulador. Use em sucos, shakes, vitaminas ou como substituto da manteiga em pães.
Própolis: fonte de flavonóides que auxiliam no combate às doenças que atacam o homem. Atua como “Antibiótico Natural”. Eficaz em casos de inflamação e infecção na garganta, além de ajudar no combate a tosses.
Pólen: rico em proteínas, vitaminas e minerais que ajudam na formação de anticorpos, fortalecendo o sistema imunológico. É um alimento versátil, que pode ser consumido puro ou adicionado em diversos alimentos, como sucos, iogurtes, vitaminas, frutas saladas, no preparo de pães, bolos e cookies.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA
Transformações da Mente e do Corpo
A Adolescência, período de vida compreendido entre 10 e 20 anos, é uma fase bastante conturbada. Ocorrem transformações físicas e emocionais importantes, preparando a criança para assumir um novo papel perante a família e a sociedade. A criança desenvolve-se, amadurece e fica apta para usufruir sua sexualidade, firmando sua identidade sexual e buscando um par, já com a possibilidade de gerar filhos.
A fase onde há modificações no corpo chama-se de Puberdade. Ocorre a primeira menstruação nas meninas (menarca), as poluções masculinas (ejaculações espontâneas sem coito), o crescimento de pêlos no corpo, a mudança de voz nos rapazes, o amadurecimento da genitália, com aumento do tamanho do pênis e dos seios, entre outros.
Mas nem sempre esta fase vem acompanhada das transformações emocionais e sociais que são o marco da adolescência. Dependendo da cultura de cada povo, a adolescência pode chegar mais tarde, independente da criança estar já bem desenvolvida fisicamente. É o caso dos países ocidentais, como os Estados Unidos e a Inglaterra ou França. O processo de educação continuada e a grande soma de informações, por exemplo, acabam por retardar a necessidade, por parte dos jovens, da busca de uma vida separada de seus pais. Muitos ainda moram com a família depois dos 20 anos. Já em sociedades mais simples, como em algumas regiões do Brasil, da África ou da Ásia, a necessidade de força braçal, desde muito cedo, antecipa a entrada da criança na adolescência e nas responsabilidades que lhe são devidas.
O Adolescente e a sua Sexualidade
A jovem adolescente amadurece em média dois anos antes do rapaz. Busca fortificar sua feminilidade, prorrogar os encontros sexuais e selecionar um parceiro adequado para poder ter sua primeira relação sexual, o que ocorre de forma gradativa. Vai experimentando seus limites progressivamente. Os rapazes buscam encontros sexuais com mais ansiedade, geralmente, persuadindo as garotas ao sexo com eles. Em nosso meio, há uma tendência do jovem em experimentar sensações sexuais com outros de sua idade, sem necessariamente buscar uma relação sexual propriamente dita. O termo que se usa atualmente é "ficar".
A perda da virgindade ainda é um marco importante para os jovens. É um rito de iniciação sexual, que pode ser vivenciado com orgulho ou com culpa excessiva, de acordo com a educação e tradição da família. Inicialmente, os jovens buscam apenas envolvimento sexual, testando suas novas capacidades e reações frente a sensações antes desconhecidas. É a redescoberta do corpo. Só depois procuram o envolvimento afetivo complementar passando a conviver não apenas em bandos, mas também aos pares.
A masturbação faz parte da vida das pessoas desde a infância e, na adolescência, se intensifica com a redescoberta de sensações, tanto individualmente quanto em dupla ou em grupo.
Os jovens podem apresentar algum tipo de atividade homossexual nessa fase, como exposição dos genitais, masturbação recíproca e comparação dos seios e dos genitais em grupo (comparação do tamanho do pênis, por exemplo), atividades estas consideradas absolutamente normais. A fortificação dessas condutas, com o abuso sexual por parte de um adulto de mesmo sexo ou com alta ansiedade perante o sexo oposto, pode desenvolver uma orientação homossexual definitiva nos jovens.
Em tempos da super informação, com a internet, a globalização, a pouca censura nos meios de comunicação de massa, há um apelo sexual freqüente e precoce, expondo os jovens a situações ainda não bem compreendidas por eles. Os adolescentes falam como adultos, querem se portar como tal e tiver os privilégios da maturidade. No entanto, falta-lhes a experiência, a responsabilidade e o significado real de um envolvimento sexual. A gravidez de risco na adolescência, infelizmente, é um dos resultados desastrosos desta situação atual. A pouca informação qualificada e o precário respeito dos adultos perante as necessidades dos jovens são os verdadeiros responsáveis pelo falso e ilusório desenvolvimento do adolescente de hoje.
A Adolescência, período de vida compreendido entre 10 e 20 anos, é uma fase bastante conturbada. Ocorrem transformações físicas e emocionais importantes, preparando a criança para assumir um novo papel perante a família e a sociedade. A criança desenvolve-se, amadurece e fica apta para usufruir sua sexualidade, firmando sua identidade sexual e buscando um par, já com a possibilidade de gerar filhos.
A fase onde há modificações no corpo chama-se de Puberdade. Ocorre a primeira menstruação nas meninas (menarca), as poluções masculinas (ejaculações espontâneas sem coito), o crescimento de pêlos no corpo, a mudança de voz nos rapazes, o amadurecimento da genitália, com aumento do tamanho do pênis e dos seios, entre outros.
Mas nem sempre esta fase vem acompanhada das transformações emocionais e sociais que são o marco da adolescência. Dependendo da cultura de cada povo, a adolescência pode chegar mais tarde, independente da criança estar já bem desenvolvida fisicamente. É o caso dos países ocidentais, como os Estados Unidos e a Inglaterra ou França. O processo de educação continuada e a grande soma de informações, por exemplo, acabam por retardar a necessidade, por parte dos jovens, da busca de uma vida separada de seus pais. Muitos ainda moram com a família depois dos 20 anos. Já em sociedades mais simples, como em algumas regiões do Brasil, da África ou da Ásia, a necessidade de força braçal, desde muito cedo, antecipa a entrada da criança na adolescência e nas responsabilidades que lhe são devidas.
O Adolescente e a sua Sexualidade
A jovem adolescente amadurece em média dois anos antes do rapaz. Busca fortificar sua feminilidade, prorrogar os encontros sexuais e selecionar um parceiro adequado para poder ter sua primeira relação sexual, o que ocorre de forma gradativa. Vai experimentando seus limites progressivamente. Os rapazes buscam encontros sexuais com mais ansiedade, geralmente, persuadindo as garotas ao sexo com eles. Em nosso meio, há uma tendência do jovem em experimentar sensações sexuais com outros de sua idade, sem necessariamente buscar uma relação sexual propriamente dita. O termo que se usa atualmente é "ficar".
A perda da virgindade ainda é um marco importante para os jovens. É um rito de iniciação sexual, que pode ser vivenciado com orgulho ou com culpa excessiva, de acordo com a educação e tradição da família. Inicialmente, os jovens buscam apenas envolvimento sexual, testando suas novas capacidades e reações frente a sensações antes desconhecidas. É a redescoberta do corpo. Só depois procuram o envolvimento afetivo complementar passando a conviver não apenas em bandos, mas também aos pares.
A masturbação faz parte da vida das pessoas desde a infância e, na adolescência, se intensifica com a redescoberta de sensações, tanto individualmente quanto em dupla ou em grupo.
Os jovens podem apresentar algum tipo de atividade homossexual nessa fase, como exposição dos genitais, masturbação recíproca e comparação dos seios e dos genitais em grupo (comparação do tamanho do pênis, por exemplo), atividades estas consideradas absolutamente normais. A fortificação dessas condutas, com o abuso sexual por parte de um adulto de mesmo sexo ou com alta ansiedade perante o sexo oposto, pode desenvolver uma orientação homossexual definitiva nos jovens.
Em tempos da super informação, com a internet, a globalização, a pouca censura nos meios de comunicação de massa, há um apelo sexual freqüente e precoce, expondo os jovens a situações ainda não bem compreendidas por eles. Os adolescentes falam como adultos, querem se portar como tal e tiver os privilégios da maturidade. No entanto, falta-lhes a experiência, a responsabilidade e o significado real de um envolvimento sexual. A gravidez de risco na adolescência, infelizmente, é um dos resultados desastrosos desta situação atual. A pouca informação qualificada e o precário respeito dos adultos perante as necessidades dos jovens são os verdadeiros responsáveis pelo falso e ilusório desenvolvimento do adolescente de hoje.
terça-feira, 10 de maio de 2011
Cuidado: Vinho Químico, Nova bebida das baladas
Vinho químico pode causar convulsão
. A bebida de groselha tem 96% de álcool etílico, é vendida irregularmente, cada garrafa de um litro custa, em média, R$ 5.
Segundo o psiquiatra da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Ronaldo Laranjeira, a alta concentração de álcool é um perigo à saúde. "A pessoa pode desmaiar, ter convulsões e entrar em coma. Esse tipo de bebida preparada sem controle pode levar até a morte", diz o especialista.
Enquanto o vinho químico tem 96% de concentração alcoólica, a cerveja tem apenas 6%. Entre as bebidas de venda permitida, a pinga é a que contém mais álcool: 50%. O vinho possui 12% de teor alcoólico e o uísque e a vodka variam de 40% a 50%.
. A bebida de groselha tem 96% de álcool etílico, é vendida irregularmente, cada garrafa de um litro custa, em média, R$ 5.
Segundo o psiquiatra da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Ronaldo Laranjeira, a alta concentração de álcool é um perigo à saúde. "A pessoa pode desmaiar, ter convulsões e entrar em coma. Esse tipo de bebida preparada sem controle pode levar até a morte", diz o especialista.
Enquanto o vinho químico tem 96% de concentração alcoólica, a cerveja tem apenas 6%. Entre as bebidas de venda permitida, a pinga é a que contém mais álcool: 50%. O vinho possui 12% de teor alcoólico e o uísque e a vodka variam de 40% a 50%.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
OXI: A NOVA DROGA
O oxi é um tipo de droga de abuso altamente viciante derivada da cocaína. Trata-se de uma mistura de base livre de cocaína e combustível, como por exemplo, o querosene, gasolina, diesel, etc, com cal ou permanganato de potássio. O nome é uma abreviação de oxidado. Sua potência é avaliada em 5 vezes maior que o crack.
Surgiu no Brasil quando entrou pelo Acre, vinda da Bolívia e Peru. De janeiro a maio de 2011, a polícia de São Paulo já apreendeu cerca de 60 kg da droga na região da cracolândia.Na zona sul de São Paulo foi apreendido o primeiro tijolo da droga.
A droga é fumada assim como o crack. Utiliza-se cachimbo ou lata de alumínio perfurada que queima as pedras. Em alguns casos é utilizado triturado, incluido com cigarros de tabaco ou maconha, ou ainda, em pó, onde é sugado pelo nariz.
Efeitos
Euforia
Sentimento de medo
Paranóia
Sentimento de perseguição
Popularização e reações
A droga está se tornando popular devido ao fato de o oxi pode estimular o dobro da euforia que a cocaína causa. Também é que ela é mais barata que o crack, sendo comercializada a dois reais.
Além disso, as reações são muito fortes, por causa dos componentes químicos. Ela causa vômitos, diarréias, aparecimento de lesões precoces no sistema nervoso central e a degeneração das funções hepáticas.
Surgiu no Brasil quando entrou pelo Acre, vinda da Bolívia e Peru. De janeiro a maio de 2011, a polícia de São Paulo já apreendeu cerca de 60 kg da droga na região da cracolândia.Na zona sul de São Paulo foi apreendido o primeiro tijolo da droga.
A droga é fumada assim como o crack. Utiliza-se cachimbo ou lata de alumínio perfurada que queima as pedras. Em alguns casos é utilizado triturado, incluido com cigarros de tabaco ou maconha, ou ainda, em pó, onde é sugado pelo nariz.
Efeitos
Euforia
Sentimento de medo
Paranóia
Sentimento de perseguição
Popularização e reações
A droga está se tornando popular devido ao fato de o oxi pode estimular o dobro da euforia que a cocaína causa. Também é que ela é mais barata que o crack, sendo comercializada a dois reais.
Além disso, as reações são muito fortes, por causa dos componentes químicos. Ela causa vômitos, diarréias, aparecimento de lesões precoces no sistema nervoso central e a degeneração das funções hepáticas.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Objetivos do Milênio: Qual o meu jeito de mudar o mundo?
No momento atual, nossa sociedade vive um relativo estado de guerra,onde há muita desigualdade social,diferenças entre os sexos,raças e etnias e um enorme desrespeito ao meio ambiente,onde flora e fauna são explorados discriminadamente.
É preciso mudar o mundo, pra que o futuro das próximas gerações possa ser melhor de se viver.
Existe sempre um jeito de você mudar o mundo.
* Um deles é acabar com a fome e a miséria, incentivar hortas comunitárias e também o aproveitamento melhor dos alimentos e sempre estar monitorando a merenda escolar.
*O segundo objetivo do milênio é garantir educação básica de qualidade para todos, doar livros para escolas e bibliotecas publicas, alfabetizar funcionários e promover a inclusão dos alunos especiais, pois eles possuem o mesmo direito que qualquer outro individuo.
*O terceiro objetivo do milênio traz como garantia a igualdade entre os sexos e a valorização mulher, temos que erradicar a violência sexual e domestica, respeitar as diferenças e os direitos da mulher igualando salários em funções equivalentes.
*O quarto objetivo do milênio é reduzir a mortalidade infantil, amante o seu filho e leve-o logo que nascer ao posto de saúde pra fazer o teste do pezinho e vacinar, ver se a pele do bebe esta amarelada e tratar logo qualquer doença que apareça.
*o quinto objetivo do milênio é melhorar a saúde das gestantes, propiciar as mamães a ambientes agradáveis, afetivos e pacíficos, não só em casa, mas também no seu local de trabalho. Garantir que as futuras mamães façam seu pré-natal completo e tenham assistência ao parto e ao bebe.
*O sexto objetivo do milênio visa combater a AIDS, MALARIA e outras doenças, temos que prevenir focos de dengue em casa, na rua, no bairro, procurar o posto de saúde se tiver manchas dormentes na pele, doar sangue periodicamente e usar preservativo nas relações sexuais.
*O sétimo objetivo do milênio consiste em promover qualidade de vida e respeito ao meio ambiente, não jogar lixo nas ruas, nas praias, nos rios, economizar água, energia elétrica e fontes não renováveis
*O oitavo e ultimo objetivo do milênio é todos trabalhando pelo desenvolvimento do planeta, combater a compulsão, participar do plano diretor da cidade, do orçamento participativo e exigir que os políticos cumpram as promessas de campanha.
Somente o homem pode proporcionar uma grande virada, a virada da vida do planeta. O futuro é agora, o amanha já começou, a natureza pede socorro, pois hoje esta no fim de sua existência e somente aquele que a colocou em perigo pode amenizar e retardar o seu fim. Cada um precisa fazer a sua parte hoje e sempre.
Estes são os meus jeitos de mudar o mundo. Quais são os seus????
Autora:Rafaela Marchi - 7ª1
É preciso mudar o mundo, pra que o futuro das próximas gerações possa ser melhor de se viver.
Existe sempre um jeito de você mudar o mundo.
* Um deles é acabar com a fome e a miséria, incentivar hortas comunitárias e também o aproveitamento melhor dos alimentos e sempre estar monitorando a merenda escolar.
*O segundo objetivo do milênio é garantir educação básica de qualidade para todos, doar livros para escolas e bibliotecas publicas, alfabetizar funcionários e promover a inclusão dos alunos especiais, pois eles possuem o mesmo direito que qualquer outro individuo.
*O terceiro objetivo do milênio traz como garantia a igualdade entre os sexos e a valorização mulher, temos que erradicar a violência sexual e domestica, respeitar as diferenças e os direitos da mulher igualando salários em funções equivalentes.
*O quarto objetivo do milênio é reduzir a mortalidade infantil, amante o seu filho e leve-o logo que nascer ao posto de saúde pra fazer o teste do pezinho e vacinar, ver se a pele do bebe esta amarelada e tratar logo qualquer doença que apareça.
*o quinto objetivo do milênio é melhorar a saúde das gestantes, propiciar as mamães a ambientes agradáveis, afetivos e pacíficos, não só em casa, mas também no seu local de trabalho. Garantir que as futuras mamães façam seu pré-natal completo e tenham assistência ao parto e ao bebe.
*O sexto objetivo do milênio visa combater a AIDS, MALARIA e outras doenças, temos que prevenir focos de dengue em casa, na rua, no bairro, procurar o posto de saúde se tiver manchas dormentes na pele, doar sangue periodicamente e usar preservativo nas relações sexuais.
*O sétimo objetivo do milênio consiste em promover qualidade de vida e respeito ao meio ambiente, não jogar lixo nas ruas, nas praias, nos rios, economizar água, energia elétrica e fontes não renováveis
*O oitavo e ultimo objetivo do milênio é todos trabalhando pelo desenvolvimento do planeta, combater a compulsão, participar do plano diretor da cidade, do orçamento participativo e exigir que os políticos cumpram as promessas de campanha.
Somente o homem pode proporcionar uma grande virada, a virada da vida do planeta. O futuro é agora, o amanha já começou, a natureza pede socorro, pois hoje esta no fim de sua existência e somente aquele que a colocou em perigo pode amenizar e retardar o seu fim. Cada um precisa fazer a sua parte hoje e sempre.
Estes são os meus jeitos de mudar o mundo. Quais são os seus????
Autora:Rafaela Marchi - 7ª1
terça-feira, 12 de abril de 2011
Dia Mundial do Beijo
A PRIMEIRA FORMA DE PRAZER QUE O SER HUMANO TEM VEM ATRAVES DA BOCA O SEIO CHEIO DE LEITE ALIMENTO QUE VAI BEM GOSTOSO ENCHER O ESTOMAGO E DAR A SENSAÇÃO PRAZEIROSA , DAÍ O PRAZER ORAL SE DA DE OUTRAS FORMAS E QUANDO FALAMOS EM ROMANCE AMOR FRATERNAL OU NÃO FALAMOS DO BEIJO Não sei porque decidiram celebrar o Dia Mundial do Beijo no dia 13 de abril. Terá sido o dia em que Robert Doisneau tirou sua famosa fotografia do beijo de um casal numa rua de Paris? Foi esta a data na qual Rodin terminou sua clássica escultura? Ou o dia em que estreou nos cinemas "A Dama e o Vagabundo", o desenho da Disney que mostra a cena na qual os cachorrinhos beijam-se acidentalmente ao compartilhar um prato de espaguete?
Bem, o caso é que a resposta não importa tanto. Afinal de contas, assim como um beijo roubado é mais instigante do que um previamente autorizado, os pretextos para que uma data tão interessante como esta seja celebrada pouco importam. E o fato é que falar sobre beijos, embora não seja tão gostoso quanto o ato em si, é ingressar em um universo de curiosidades capazes de fazer a gente perder uma tarde inteira navegando por aí. Por exemplo: vocês sabiam que, na Índia, beijar em público é considerado um ato obsceno que pode ser punido com até dois anos de prisão e 33 euros de multa? O ator Richard Gere, que cometeu a "indecência" de beijar uma atriz indiana durante um evento público em Nova Délhi no ano passado, aprendeu às duras penas que isso não se faz por lá.
Ironicamente, os mais antigos registros literários do ato de beijar provêm justamente da Índia. Trechos das Vedas, os mais antigos textos sagrados do Hinduísmo, escritos em sânscrito por volta do ano 1.500 A.C., e de outros livros hindus como o Mahābhārata, contêm trechos com descrições sensuais de bocas se unindo. Eis um belo exemplo extraído da Satapatha Brahmana: "Amo beber o vapor de teus lábios". Outra obra seminal da literatura indiana, o famoso tratado sexual Kama Sutra, dedica um capítulo inteiro à arte de beijar, explicando, dentre outras valiosas lições, que "não há duração fixa ou ordem estabelecida entre o abraço e o beijo, o aperto e as marcas feitas com as unhas e os dedos". Sábias palavras, que me fizeram lembrar de um provérbio chinês: "O beijo é como a água salgada; quanto mais se bebe, mais sede se tem".
Se na Índia os beijos em público representam contravenções, você sabia que na Hollywood dos anos 30 cenas que fossem consideradas de "paixão excessiva" eram proibidas segundo o Código de Produção que regulou as produções cinematográficas até os primeiros anos da década de 60? Pasmem: nenhum beijo em cena poderia durar mais do que 3 segundos. Nenhuma regra, porém, que não pudesse ser burlada por um diretor do talento de Alfred Hitchcock. Ao dirigir Interlúdio, em 1946, Hitchcock filmou uma cena na qual Cary Grant e Ingrid Bergman passam quase três minutos trocando uma série de beijos curtos, entremeados com abraços, diálogos ao pé do ouvido e carícias. Os censores nada puderam fazer para cortar essa longa seqüência; afinal de contas, nenhum dos beijos ultrapassou os três segundos permitidos. Confiram o drible genial que Hitchcock deu na censura da época no vídeo a seguir (a partir do momento 03:38 do vídeo a seguir).
A PRIMEIRA FORMA DE PRAZER QUE O SER HUMANO TEM VEM ATRAVES DA BOCA O SEIO CHEIO DE LEITE ALIMENTO QUE VAI BEM GOSTOSO ENCHER O ESTOMAGO E DAR A SENSAÇÃO PRAZEIROSA , DAÍ O PRAZER ORAL SE DA DE OUTRAS FORMAS E QUANDO FALAMOS EM ROMANCE AMOR FRATERNAL OU NÃO FALAMOS DO BEIJO
Bem, o caso é que a resposta não importa tanto. Afinal de contas, assim como um beijo roubado é mais instigante do que um previamente autorizado, os pretextos para que uma data tão interessante como esta seja celebrada pouco importam. E o fato é que falar sobre beijos, embora não seja tão gostoso quanto o ato em si, é ingressar em um universo de curiosidades capazes de fazer a gente perder uma tarde inteira navegando por aí. Por exemplo: vocês sabiam que, na Índia, beijar em público é considerado um ato obsceno que pode ser punido com até dois anos de prisão e 33 euros de multa? O ator Richard Gere, que cometeu a "indecência" de beijar uma atriz indiana durante um evento público em Nova Délhi no ano passado, aprendeu às duras penas que isso não se faz por lá.
Ironicamente, os mais antigos registros literários do ato de beijar provêm justamente da Índia. Trechos das Vedas, os mais antigos textos sagrados do Hinduísmo, escritos em sânscrito por volta do ano 1.500 A.C., e de outros livros hindus como o Mahābhārata, contêm trechos com descrições sensuais de bocas se unindo. Eis um belo exemplo extraído da Satapatha Brahmana: "Amo beber o vapor de teus lábios". Outra obra seminal da literatura indiana, o famoso tratado sexual Kama Sutra, dedica um capítulo inteiro à arte de beijar, explicando, dentre outras valiosas lições, que "não há duração fixa ou ordem estabelecida entre o abraço e o beijo, o aperto e as marcas feitas com as unhas e os dedos". Sábias palavras, que me fizeram lembrar de um provérbio chinês: "O beijo é como a água salgada; quanto mais se bebe, mais sede se tem".
Se na Índia os beijos em público representam contravenções, você sabia que na Hollywood dos anos 30 cenas que fossem consideradas de "paixão excessiva" eram proibidas segundo o Código de Produção que regulou as produções cinematográficas até os primeiros anos da década de 60? Pasmem: nenhum beijo em cena poderia durar mais do que 3 segundos. Nenhuma regra, porém, que não pudesse ser burlada por um diretor do talento de Alfred Hitchcock. Ao dirigir Interlúdio, em 1946, Hitchcock filmou uma cena na qual Cary Grant e Ingrid Bergman passam quase três minutos trocando uma série de beijos curtos, entremeados com abraços, diálogos ao pé do ouvido e carícias. Os censores nada puderam fazer para cortar essa longa seqüência; afinal de contas, nenhum dos beijos ultrapassou os três segundos permitidos. Confiram o drible genial que Hitchcock deu na censura da época no vídeo a seguir (a partir do momento 03:38 do vídeo a seguir).
A PRIMEIRA FORMA DE PRAZER QUE O SER HUMANO TEM VEM ATRAVES DA BOCA O SEIO CHEIO DE LEITE ALIMENTO QUE VAI BEM GOSTOSO ENCHER O ESTOMAGO E DAR A SENSAÇÃO PRAZEIROSA , DAÍ O PRAZER ORAL SE DA DE OUTRAS FORMAS E QUANDO FALAMOS EM ROMANCE AMOR FRATERNAL OU NÃO FALAMOS DO BEIJO
sexta-feira, 8 de abril de 2011
7 de abril – DIA MUNDIAL DA SAÚDE
A Saúde é uma das maiores riquezas do ser humano. É mais que a ausência de doenças, é um estado de harmonia com o bem-estar físico, mental, espiritual, profissional e social.
Garanta sua saúde: “Previna-se”.
Algumas dicas para uma vida ativa e alegre:
• Alimentação adequada
• Cuidado com a automedicação
• Não tome bebida alcoólica
• Não fume
• Procure dormir um sono tranqüilo
• Tenha hábito de leitura
• Pratique exercício
• Desfrute a natureza
• Divirta-se
• Sorria e
• Viva de bem com a vida
Garanta sua saúde: “Previna-se”.
Algumas dicas para uma vida ativa e alegre:
• Alimentação adequada
• Cuidado com a automedicação
• Não tome bebida alcoólica
• Não fume
• Procure dormir um sono tranqüilo
• Tenha hábito de leitura
• Pratique exercício
• Desfrute a natureza
• Divirta-se
• Sorria e
• Viva de bem com a vida
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Os efeitos do abuso de drogas ilícitas na saúde.
- Cocaína
- Ecstasy
- Heroína
- Inalantes
- Maconha
"O abuso e a dependência das drogas é um grande problema enfrentado por toda a sociedade. Além dos prejuízos sociais, as drogas causam graves distúrbios físicos nos seus usuários. O conhecimento dos efeitos danosos causados pelas drogas na saúde do indivíduo pode ajudar na prevenção do seu uso."
Introdução
O abuso e dependência das drogas é um problema de saúde pública que afeta muitas pessoas e tem uma grande variedade de conseqüências sociais e na saúde dos indivíduos.
A dependência começa com o abuso das drogas quando uma pessoa faz uma escolha consciente de usar drogas, mas a dependência não é apenas "o uso de grande quantidade de drogas". Pesquisas científicas recentes têm demonstrado que as drogas não somente interferem com o funcionamento cerebral normal, criando sensações de prazer, mas também tem efeitos a longo-prazo no metabolismo e atividade cerebral, e num determinado momento, as mudanças que ocorrem no cérebro podem transformar o abuso em dependência. As pessoas viciadas em drogas têm um desejo compulsório e não conseguem deixar as drogas por vontade própria. O tratamento é necessário para dar fim a esse comportamento compulsivo.
Estudos recentes demonstraram que a dependência é claramente tratável. O tratamento pode ter um profundo efeito não apenas nos usuários de drogas, mas também na sociedade como uma diminuição da criminalidade e violência, redução da contaminação da AIDS, acidentes automobilísticos e outros fatores associados às drogas.
O entendimento do abuso das drogas e seus efeitos prejudiciais na saúde pode ajudar a prevenir o seu uso.
Cocaína
A cocaína é uma droga com grande potencial de causar dependência. Uma pessoa que experimenta a cocaína não pode prever ou controlar a extensão de seu uso.
Existem grandes riscos no uso da cocaína independente do modo de como ela é usada, por inalação, injeção ou fumo. Parece que o uso compulsivo da cocaína pode se desenvolver ainda mais rapidamente se a substância for fumada (na forma de crack).
Os efeitos físicos do uso da cocaína incluem uma constrição nos vasos periféricos, dilatação das pupilas, e aumento da temperatura, freqüência cardíaca e pressão arterial. A duração dos efeitos eufóricos imediatos da cocaína, que incluem hiperestimulação, redução do cansaço e clareza mental, depende da via de administração. Quanto maior a absorção, maior a intensidade dos efeitos. Por outro lado, quanto maior a absorção, menor o tempo de duração. Pode ocorrer o desenvolvimento de tolerância e a necessidade de maiores quantidades para se conseguir os mesmos efeitos. Evidências científicas sugerem que as propriedades do poderoso envolvimento neuropsicológico da cocaína é responsável pelo seu uso contínuo, mesmo com as conseqüências físicas e sociais danosas. Existe o risco de morte súbita mesmo no primeiro uso da cocaína ou de forma inesperada após o seu uso. Entretanto, não há como determinar quem tem propensão para morte súbita.
Altas doses de cocaína e/ou uso prolongado pode desencadear paranóia. O crack pode produzir um comportamento particularmente agressivo em seus usuários. Quando as pessoas dependentes interrompem o uso de cocaína, elas freqüentemente apresentam depressão. O uso prolongado de cocaína por inalação pode resultar em ulceração das mucosas no nariz e pode lesar o septo nasal gravemente. As mortes relacionadas com a cocaína são freqüentemente resultado de parada cardíaca ou convulsões seguida de parada respiratória.
Ecstasy
O MDMA é uma droga sintética e psicoativa com propriedades estimulantes e alucinógenas. Popularmente é também conhecida como ecstasy e droga do amor. Primariamente usada em boates e raves, está sendo cada vez mais usada em vários outros círculos sociais.
O MDMA é usualmente ingerido na forma de pílula, mas alguns usuários fazem uso por inalação, injeção, ou supositório.
O ecstasy é neurotóxico. Além disso, em altas doses pode causar aumento agudo da temperatura corporal (hipertermia maligna), o que pode levar a lesão muscular e insuficiência dos rins e sistema cardiovascular. Foi demonstrado que o MDMA causa lesão cerebral, afetando os neurônios.
Entre os distúrbios psicológicos podemos citar a confusão, depressão, distúrbios do sono, ansiedade grave e paranóia. E os problemas físicos podem incluir a tensão muscular, náuseas, visão borrada, desmaio, calafrio ou sudorese. O uso dessa droga também tem sido associada com um aumento na freqüência cardíaca e pressão arterial, o que é especialmente perigoso para pessoas com doença circulatória ou cardíaca.
Estudos recentes têm ligado o uso do ecstasy a lesões a longo prazo de partes específicas do cérebro, relacionadas com a memória e prazer. O ecstasy também está relacionado com a degeneração de neurônios que contém um neurotransmissor chamado dopamina, a lesão desses neurônios é a causa de distúrbios motores vistos na doença de Parkinson. Os sintomas dessa doença começam com uma falha de coordenação e tremores e pode eventualmente resultar em uma forma de paralisia.
Heroína
Heroína é uma droga que leva a dependência facilmente. É uma droga processada da morfina e apresenta-se usualmente como um pó branco ou marrom.
O abuso da heroína está associado com graves problemas físicos, incluindo overdose fatal, aborto espontâneo, colapso venoso e doenças infecciosas, incluindo HIV/AIDS e hepatite. Complicações pulmonares, incluindo vários tipos de pneumonia, podem resultar da condição de saúde precária do usuário, assim como do efeito depressor da heroína na respiração.
Além dos próprios efeitos da heroína, a droga pode conter aditivos que não se dissolvem bem e resulta em obstrução dos vasos sanguíneos dos pulmões, fígado, rins ou cérebro. Isso causa infecção ou mesmo a morte de parte desses órgãos vitais.
Inalantes
Os inalantes são substâncias químicas voláteis que produzem efeitos psicoativos. Uma variedade de produtos usados no ambiente doméstico e no trabalho contém substâncias que podem ser inaladas. Muitas pessoas não vêem produtos como tintas spray, colas, e fluidos de limpeza como drogas porque nunca tiveram a intenção de usá-los para obter um efeito intoxicante, entretanto crianças e adolescentes tem acesso fácil a esses produtos e estão entre o grupo de maior risco de abuso dessas substâncias extremamente tóxicas. Os pais devem monitorar com cuidado esses produtos para prevenir a inalação acidental por crianças muito novas.
Dentre as substâncias inalantes encontram-se os solventes (thinner, removedores, fluidos de limpeza, gasolina, cola) e gases (butano, propano, aerossóis, gases anestésicos, etc).
Quase todos os inalantes produzem efeitos similares aos anestésicos, que agem diminuindo as funções do organismo. A intoxicação usualmente dura apenas alguns minutos. Entretanto, alguns usuários apresentam o seu efeito por muitas horas pela inalação repetida. Inicialmente, os usuários podem sentir um efeito estimulador e inalações sucessivas podem os tornar menos inibidos e com menos controle. Se usado continuadamente, pode provocar a perda de consciência.
Estes produtos podem induzir diretamente a parada cardíaca e morte dentro de poucos minutos de uma única sessão de uso prolongado. Altas concentrações de inalantes podem também causar morte por sufocação por deslocar o oxigênio dos pulmões. Deve-se estar atento mesmo para o uso de aerossóis e produtos voláteis para seus fins legítimos (como pintura, limpeza, etc), que deve ser feito em ambientes bem ventilados, para evitar seus efeitos prejudiciais.
O abuso crônico de solventes pode causar danos graves ao cérebro, fígado e rins.
Maconha
O principal composto químico ativo da maconha é o THC (delta-9-tetrahidrocanabiol) e é o responsável pelos efeitos da maconha no sistema nervoso. Quando o indivíduo fuma a maconha, o THC rapidamente passa dos pulmões para o sangue, que o carrega para todo o organismo, incluindo o cérebro.
Ao contrário do que alguns pensam, a maconha pode trazer grandes problemas para a vida e saúde do indivíduo. Os efeitos a curto prazo do uso da maconha incluem problemas com memória e aprendizado; percepção distorcida; dificuldade em pensar e resolver problemas; perda da coordenação; e aumento da freqüência cardíaca. Pesquisas têm demonstrado que o uso da maconha a longo prazo causa algumas mudanças no cérebro semelhantes aos vistos no abuso de outras drogas consideradas mais "pesadas".
Alguns efeitos adversos na saúde causados pela maconha podem ocorrer devido o THC prejudicar a habilidade do sistema imune de lutar contra infecções e câncer. Depressão, ansiedade, e distúrbios da personalidade também estão associados com o uso da maconha. Devido ao efeito prejudicial na habilidade de aprendizado e memória, quanto mais a pessoa abusa da maconha, mais propensa ela será de ter um declínio de suas atividades intelectuais, de trabalho e sociais.
O abuso prolongado da maconha pode levar a dependência em algumas pessoas, fazendo com que a pessoa use compulsivamente a droga mesmo com seus efeitos danosos na família, trabalho, escola, e atividades recreacionais.
- Ecstasy
- Heroína
- Inalantes
- Maconha
"O abuso e a dependência das drogas é um grande problema enfrentado por toda a sociedade. Além dos prejuízos sociais, as drogas causam graves distúrbios físicos nos seus usuários. O conhecimento dos efeitos danosos causados pelas drogas na saúde do indivíduo pode ajudar na prevenção do seu uso."
Introdução
O abuso e dependência das drogas é um problema de saúde pública que afeta muitas pessoas e tem uma grande variedade de conseqüências sociais e na saúde dos indivíduos.
A dependência começa com o abuso das drogas quando uma pessoa faz uma escolha consciente de usar drogas, mas a dependência não é apenas "o uso de grande quantidade de drogas". Pesquisas científicas recentes têm demonstrado que as drogas não somente interferem com o funcionamento cerebral normal, criando sensações de prazer, mas também tem efeitos a longo-prazo no metabolismo e atividade cerebral, e num determinado momento, as mudanças que ocorrem no cérebro podem transformar o abuso em dependência. As pessoas viciadas em drogas têm um desejo compulsório e não conseguem deixar as drogas por vontade própria. O tratamento é necessário para dar fim a esse comportamento compulsivo.
Estudos recentes demonstraram que a dependência é claramente tratável. O tratamento pode ter um profundo efeito não apenas nos usuários de drogas, mas também na sociedade como uma diminuição da criminalidade e violência, redução da contaminação da AIDS, acidentes automobilísticos e outros fatores associados às drogas.
O entendimento do abuso das drogas e seus efeitos prejudiciais na saúde pode ajudar a prevenir o seu uso.
Cocaína
A cocaína é uma droga com grande potencial de causar dependência. Uma pessoa que experimenta a cocaína não pode prever ou controlar a extensão de seu uso.
Existem grandes riscos no uso da cocaína independente do modo de como ela é usada, por inalação, injeção ou fumo. Parece que o uso compulsivo da cocaína pode se desenvolver ainda mais rapidamente se a substância for fumada (na forma de crack).
Os efeitos físicos do uso da cocaína incluem uma constrição nos vasos periféricos, dilatação das pupilas, e aumento da temperatura, freqüência cardíaca e pressão arterial. A duração dos efeitos eufóricos imediatos da cocaína, que incluem hiperestimulação, redução do cansaço e clareza mental, depende da via de administração. Quanto maior a absorção, maior a intensidade dos efeitos. Por outro lado, quanto maior a absorção, menor o tempo de duração. Pode ocorrer o desenvolvimento de tolerância e a necessidade de maiores quantidades para se conseguir os mesmos efeitos. Evidências científicas sugerem que as propriedades do poderoso envolvimento neuropsicológico da cocaína é responsável pelo seu uso contínuo, mesmo com as conseqüências físicas e sociais danosas. Existe o risco de morte súbita mesmo no primeiro uso da cocaína ou de forma inesperada após o seu uso. Entretanto, não há como determinar quem tem propensão para morte súbita.
Altas doses de cocaína e/ou uso prolongado pode desencadear paranóia. O crack pode produzir um comportamento particularmente agressivo em seus usuários. Quando as pessoas dependentes interrompem o uso de cocaína, elas freqüentemente apresentam depressão. O uso prolongado de cocaína por inalação pode resultar em ulceração das mucosas no nariz e pode lesar o septo nasal gravemente. As mortes relacionadas com a cocaína são freqüentemente resultado de parada cardíaca ou convulsões seguida de parada respiratória.
Ecstasy
O MDMA é uma droga sintética e psicoativa com propriedades estimulantes e alucinógenas. Popularmente é também conhecida como ecstasy e droga do amor. Primariamente usada em boates e raves, está sendo cada vez mais usada em vários outros círculos sociais.
O MDMA é usualmente ingerido na forma de pílula, mas alguns usuários fazem uso por inalação, injeção, ou supositório.
O ecstasy é neurotóxico. Além disso, em altas doses pode causar aumento agudo da temperatura corporal (hipertermia maligna), o que pode levar a lesão muscular e insuficiência dos rins e sistema cardiovascular. Foi demonstrado que o MDMA causa lesão cerebral, afetando os neurônios.
Entre os distúrbios psicológicos podemos citar a confusão, depressão, distúrbios do sono, ansiedade grave e paranóia. E os problemas físicos podem incluir a tensão muscular, náuseas, visão borrada, desmaio, calafrio ou sudorese. O uso dessa droga também tem sido associada com um aumento na freqüência cardíaca e pressão arterial, o que é especialmente perigoso para pessoas com doença circulatória ou cardíaca.
Estudos recentes têm ligado o uso do ecstasy a lesões a longo prazo de partes específicas do cérebro, relacionadas com a memória e prazer. O ecstasy também está relacionado com a degeneração de neurônios que contém um neurotransmissor chamado dopamina, a lesão desses neurônios é a causa de distúrbios motores vistos na doença de Parkinson. Os sintomas dessa doença começam com uma falha de coordenação e tremores e pode eventualmente resultar em uma forma de paralisia.
Heroína
Heroína é uma droga que leva a dependência facilmente. É uma droga processada da morfina e apresenta-se usualmente como um pó branco ou marrom.
O abuso da heroína está associado com graves problemas físicos, incluindo overdose fatal, aborto espontâneo, colapso venoso e doenças infecciosas, incluindo HIV/AIDS e hepatite. Complicações pulmonares, incluindo vários tipos de pneumonia, podem resultar da condição de saúde precária do usuário, assim como do efeito depressor da heroína na respiração.
Além dos próprios efeitos da heroína, a droga pode conter aditivos que não se dissolvem bem e resulta em obstrução dos vasos sanguíneos dos pulmões, fígado, rins ou cérebro. Isso causa infecção ou mesmo a morte de parte desses órgãos vitais.
Inalantes
Os inalantes são substâncias químicas voláteis que produzem efeitos psicoativos. Uma variedade de produtos usados no ambiente doméstico e no trabalho contém substâncias que podem ser inaladas. Muitas pessoas não vêem produtos como tintas spray, colas, e fluidos de limpeza como drogas porque nunca tiveram a intenção de usá-los para obter um efeito intoxicante, entretanto crianças e adolescentes tem acesso fácil a esses produtos e estão entre o grupo de maior risco de abuso dessas substâncias extremamente tóxicas. Os pais devem monitorar com cuidado esses produtos para prevenir a inalação acidental por crianças muito novas.
Dentre as substâncias inalantes encontram-se os solventes (thinner, removedores, fluidos de limpeza, gasolina, cola) e gases (butano, propano, aerossóis, gases anestésicos, etc).
Quase todos os inalantes produzem efeitos similares aos anestésicos, que agem diminuindo as funções do organismo. A intoxicação usualmente dura apenas alguns minutos. Entretanto, alguns usuários apresentam o seu efeito por muitas horas pela inalação repetida. Inicialmente, os usuários podem sentir um efeito estimulador e inalações sucessivas podem os tornar menos inibidos e com menos controle. Se usado continuadamente, pode provocar a perda de consciência.
Estes produtos podem induzir diretamente a parada cardíaca e morte dentro de poucos minutos de uma única sessão de uso prolongado. Altas concentrações de inalantes podem também causar morte por sufocação por deslocar o oxigênio dos pulmões. Deve-se estar atento mesmo para o uso de aerossóis e produtos voláteis para seus fins legítimos (como pintura, limpeza, etc), que deve ser feito em ambientes bem ventilados, para evitar seus efeitos prejudiciais.
O abuso crônico de solventes pode causar danos graves ao cérebro, fígado e rins.
Maconha
O principal composto químico ativo da maconha é o THC (delta-9-tetrahidrocanabiol) e é o responsável pelos efeitos da maconha no sistema nervoso. Quando o indivíduo fuma a maconha, o THC rapidamente passa dos pulmões para o sangue, que o carrega para todo o organismo, incluindo o cérebro.
Ao contrário do que alguns pensam, a maconha pode trazer grandes problemas para a vida e saúde do indivíduo. Os efeitos a curto prazo do uso da maconha incluem problemas com memória e aprendizado; percepção distorcida; dificuldade em pensar e resolver problemas; perda da coordenação; e aumento da freqüência cardíaca. Pesquisas têm demonstrado que o uso da maconha a longo prazo causa algumas mudanças no cérebro semelhantes aos vistos no abuso de outras drogas consideradas mais "pesadas".
Alguns efeitos adversos na saúde causados pela maconha podem ocorrer devido o THC prejudicar a habilidade do sistema imune de lutar contra infecções e câncer. Depressão, ansiedade, e distúrbios da personalidade também estão associados com o uso da maconha. Devido ao efeito prejudicial na habilidade de aprendizado e memória, quanto mais a pessoa abusa da maconha, mais propensa ela será de ter um declínio de suas atividades intelectuais, de trabalho e sociais.
O abuso prolongado da maconha pode levar a dependência em algumas pessoas, fazendo com que a pessoa use compulsivamente a droga mesmo com seus efeitos danosos na família, trabalho, escola, e atividades recreacionais.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Que tédio!
Suspirar pelos cantos, quem diria, não é privilégio só dos apaixonados e sonhadores. Na verdade, é um dos primeiros sinais de que o desânimo e o aborrecimento estão nos dominando. É absolutamente normal a sensação de tédio vir à tona durante atividades monótonas e repetitivas. Mas, por sorte, a nuvem escura do tédio desaparece logo depois que a tarefa desinteressante é concluída. Bom, pelo menos para algumas pessoas... Para outras, o aborrecimento se torna crônico a ponto de se confundir com uma depressão. Tédio é uma espécie de indisposição para fazer qualquer coisa, inclusive atividades que normalmente achamos prazerosas, como ler um livro ou ouvir música. Já a depressão é mais profunda e vem acompanhada de sintomas como a tristeza e baixa auto-estima. O tédio em si, não pode ser considerado um comportamento patalógico, é mais um modo de ser, de encarar a vida. Mas nem por isso é preciso ceder ao marasmo, afinal, vários estudos mostram que, se ele é constante, prejudica o rendimento no trabalho e nos estudos, e quando passa dos limites, pode abrir uma porta para a depressão. Portanto, quando o aborrecimento se instala, é melhor reagir. Em outras palavras, se você está mal e acha que se sentirá entediado se sair de casa, saia mesmo assim. Cercar-se de boas companhias também é um antídoto poderoso. O único cuidado é saber quem vai conviver com você. Pessoas muito pessimistas, que acham que tudo está bem e concordam com tudo, com o tempo podem deixá-lo ainda mais entediado. No caso de amigos que exageram nas críticas ou que reclamam de tudo, há o risco de jogarem um balde de água na sua tentativa de aplacar o desânimo. Dedicar-se a um ou vários hobbies também é saudável, principalmente para quem tem um trabalho repetitivo ou acha que a vida está ficando chata demais. Por fim, é essencial saber olhar para o nosso mundo interior e perceber que as emoções são mais complexas do que imaginamos. E, se elas oscilam de vez em quando, é normal - só não dá pra viver estacionado no lado de baixo da gangorra. Fonte: Revista Saúde é Vital.
Escola de Educação Básica Professor Henrique da Silva Fontes.
Alunas: Letícia do Nascimento, Luana Lozeyko e Cristiane Casagrande. Série: 8ª1.
Escola de Educação Básica Professor Henrique da Silva Fontes.
Alunas: Letícia do Nascimento, Luana Lozeyko e Cristiane Casagrande. Série: 8ª1.
Artrite Reumatóide
A artrite reumatóide é uma doença sistêmica inflamatória crônica, que leva à deformidade e à destruição das articulações por erosão do osso e cartilagem levando a diferentes graus de deficiência, e afeta mulheres duas vezes mais do que os homens e a probabilidade genética da filha mulher é de 90% a doença se desenvolver. A idade é de 40 anos, mas pode começar em qualquer idade. Em geral, acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso, quando muitas vezes não envolve outros órgãos, a morbidade e a gravidade da doença são maiores podendo diminuir a expectativa de vida. Com a progressão da doença os pacientes desenvolvem incapacidade para realização de suas atividades tanto de vida diária como profissional. Diagnóstico Na fase inicial da doença predomina a inflamação das articulações, enquanto que na fase crônica é mais importante a destruição articular e as complicações sistêmicas. A sinovite precoce produz inchaço doloroso ou sensibilidade dolorosa de pequenas articulações das mãos ou os pés.
Tratamento Medicamento
Existe vários graus de reumatismo, pois o tratamento varia de acordo com o estágio da doença. Para o controle da dor e do processo inflamatório articular, está indicado o uso de anti-inflamatórios não hormonais e também doses baixas, mas isso pode melhorar, como somente retardar a doença amenizar ela mas não tem cura.
Escola Básica Henrique da Silva Fontes.
Aluna; Jéssica 3ºano2.
Tratamento Medicamento
Existe vários graus de reumatismo, pois o tratamento varia de acordo com o estágio da doença. Para o controle da dor e do processo inflamatório articular, está indicado o uso de anti-inflamatórios não hormonais e também doses baixas, mas isso pode melhorar, como somente retardar a doença amenizar ela mas não tem cura.
Escola Básica Henrique da Silva Fontes.
Aluna; Jéssica 3ºano2.
A Imortalidade
Quem nunca sonhou em ser imortal? Pois é, o meu trabalho de revista consiste nesse tema. Segundo alguns cientistas e algumas pesquisas, podemos dizer que estamos relativamente próximos a imortalidade humana. Morte não é uma coisa absolutamente normal no mundo dos seres vivos, a Turritopsis dohrnii, uma espécie de água-viva, por exemplo, é um dos seres vivos que não sabem o que é morrer (a não ser que seja gravemente machucada), isso porque suas células não param de se renovar, é como se ela renascesse constantemente. E é exatamente isso, que em aproximadamente 50 anos, pode, e eu acredito que vai acontecer com os seres humanos! Tudo bem, o homem já tentou fazer isso acontecer de várias formas... Mumificação, injeção de testículos de animais... Mas dessa vez, estamos bem mais próximos que isso, tão próximos, que até prêmio Nobel os caras já ganharam! Eles começaram os estudos analisando o câncer. As células cancerígenas se reproduzem sem se danificarem, ao contrário das células normais. E é justamente isso que precisamos. Uma forma das células se reproduzirem e nunca envelhecerem, afinal morremos, porque as células morrem por fragilidade, que com a idade nosso corpo vai adquirindo (enfraquecimento dos ossos, mau funcionamento dos órgãos...). Bom, mas o que as células cancerígenas têm que as normais não têm? Têm os telômeros “mais fortes”. Mas que raios são esses telômeros? São tampinhas que ficam nas pontas dos cromossomos. Quando as células se dividem, essa tampinha tende a ficar menor, ocasionando o envelhecimento das células normais. Até aí tudo bem, mas e a Imortalidade? Bom, eles produziram uma enzima, que estimula a construção do telômero, o que acaba fortificando (também) as células normais, e não deixando a gente envelhecer! Logicamente, não depende só disso. Teremos que ter mudanças bruscas na nossa alimentação, e também implantarmos Nano-Robôs pelo nosso corpo, que são menores que as próprias células, e que serão controlados através de um software que um neurocientista inglês já está desenvolvendo. O papel deles será sempre consertar o que não está funcionando corretamente e também poderão levar remédios até as células cancerígenas sem danificar as normais, através de nano cápsulas. Além disso, as células-tronco terão o brilhante papel de sempre estarem renovando nossos órgãos... Enfim, 100% de certeza da imortalidade eles não tem, mas prometem subir a expectativa de vida para 115-120 anos, e pra quem tem uma expectativa de 65 anos, não é nada mal, não é? Só nos resta esperar, e tentar entrar junto nesse bonde... Vai que ficamos mais uns 300 anos por aqui, e melhor, parecendo ter 16! É realmente muita tecnologia, muito avanço, e já me arrisco a dizer que não sei aonde esse mundo vai parar!
FONTE: Revista Super Interessante (http://super.abril.com.br/ciencia/voce-pode-ser-imortal-535997.shtml)
Escola de Educação Básica Professor Henrique da Silva Fontes
Guilherme Casagrande - 3º ano 1.
FONTE: Revista Super Interessante (http://super.abril.com.br/ciencia/voce-pode-ser-imortal-535997.shtml)
Escola de Educação Básica Professor Henrique da Silva Fontes
Guilherme Casagrande - 3º ano 1.
Lençóis à prova de bactérias
Médicos do Hospital Lister, na Inglaterra, estão testando tecidos embebidos em prata para combater o estafilococo aureus, micróbio que continua resistente aos antibióticos e que provoca infecções hospitalares. Essa bactéria vive na nossa pele sem causar nenhum transtorno, mas em pacientes debilitados ela pode se aproveitar de qualquer ferida e, ao cair na corrente sanguínea, deflagrar uma infecção generalizada. “A prata libera partículas que matam esse microorganismo”. O lençol é imerso em uma solução de micro partículas de prata, que se fixam entre as fibras do tecido. Ao entrar em contato com o lençol as bactérias acabam despedaçadas pelas micro partículas do metal, que são constantemente liberadas no ar. Esse Lençol tem o objetivo de bloquear as bactérias. Ele seria usado nos hospitais, para as pessoas com lesões ou fraturas no corpo, não terem uma infecção generalizada. A infecção generalizada é causada quando as bactérias entram na corrente sanguínea, e quando ataca o organismo, pode causar sérios problemas e até mesmo levar a morte.
Um mouse ergonômico para evitar lesões.
A novidade, que está sendo desenvolvida na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto no interior paulista, poderá ajudar a prevenir males como as lesões por esforço repetitivo (L.E.R.). “A palma da mão fica voltada pra baixo quando se clica o mouse convencional”, explica o fisioterapeuta Paulo Roberto Veiga Quemelo, que participa do projeto ao lado de seu idealizador, o patologista Luiz Cesar Peres. “ Isso provoca uma compressão da musculatura da região, favorecendo a ocorrência de problemas.” O protótipo que será avaliado, tem formato de caneta, exigindo menos esforço das articulações e dos músculos. Possui ainda botões, um à direita, maior, e outro à esquerda, para facilitar seu uso por destros e canhotos. Este mouse pretende diminuir as lesões causadas por uso continuo do computador. O mouse adapta-se ao movimento natural do braço e da mão, inclinado-se, caso necessário, para evitar que a pessoa fique em uma posição desconfortável.
Fonte: Revista Saúde.
Escola de Educação Básica Professor Henrique da Silva Fontes. Alunas: Gabriela Minatti Giacomini e Greice Demarchi Série: 8°1
Um mouse ergonômico para evitar lesões.
A novidade, que está sendo desenvolvida na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto no interior paulista, poderá ajudar a prevenir males como as lesões por esforço repetitivo (L.E.R.). “A palma da mão fica voltada pra baixo quando se clica o mouse convencional”, explica o fisioterapeuta Paulo Roberto Veiga Quemelo, que participa do projeto ao lado de seu idealizador, o patologista Luiz Cesar Peres. “ Isso provoca uma compressão da musculatura da região, favorecendo a ocorrência de problemas.” O protótipo que será avaliado, tem formato de caneta, exigindo menos esforço das articulações e dos músculos. Possui ainda botões, um à direita, maior, e outro à esquerda, para facilitar seu uso por destros e canhotos. Este mouse pretende diminuir as lesões causadas por uso continuo do computador. O mouse adapta-se ao movimento natural do braço e da mão, inclinado-se, caso necessário, para evitar que a pessoa fique em uma posição desconfortável.
Fonte: Revista Saúde.
Escola de Educação Básica Professor Henrique da Silva Fontes. Alunas: Gabriela Minatti Giacomini e Greice Demarchi Série: 8°1
sexta-feira, 25 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Ministério da Saúde divulga estudos sobre HIV/aids e população negra brasileira
As pesquisas servem de subsídios para o fomento de políticas públicas. Inclusão social, ações afirmativas e estratégias de gestão participativa, voltadas a redução da vulnerabilidade dessa população são fundamentais para combater as doenças
Hoje 21 de março é o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial. Em 1960, cerca de 20 mil negros sul-africanos protestavam contra a lei do passe, que os obrigava a portar cartões de identificação, especificando os locais por onde eles podiam circular. Mesmo sendo uma manifestação pacífica, o exército atirou sobre a multidão, matando 69 pessoas e ferindo outras 186. Em memória à tragédia, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o dia mundial.
Apesar de todos os esforços que foram feitos até agora, o Brasil ainda tem muitas batalhas a enfrentar. As desigualdades econômicas do País influenciam diretamente na incidência de casos HIV/aids na população de menor nível socioeconômico. Parte da nossa população negra faz parte desta estatística.
Um número expressivo de negras brasileiras ainda têm baixos níveis de escolaridade e não possuem plano de saúde. Na região serrana do estado do Rio de Janeiro, por exemplo, 58,8% delas possuem apenas o ensino fundamental completo/incompleto e 55,6% não tem assistência de saúde privada. Mas o fator mais preocupante é, sem dúvida, a opressão. Por sentirem-se com menos poder de negociação diante do parceiro sexual, essas mulheres se expõem a contextos sociais de vulnerabilidade que podem culminar na infecção pelo vírus da aids e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Atento a esta realidade e em busca de soluções, o Ministério da Saúde investiu em uma série de estudos sobre HIV/aids e a população negra brasileira (veja publicação). Uma das pesquisas, realizada com jovens mulheres moradoras de 10 diferentes comunidades do Rio de Janeiro, comprova que 74% são negras, 39% são sexualmente ativas e 24,4% destas mulheres são portadoras de DST. Esta é apenas uma parte da realidade brasileira.
Os resultados das pesquisas de DST e HIV/aids em afro-descendentes brasileiros servem de subsídios para o fomento de políticas públicas. Ao todo, foram realizadas 10 pesquisas em sete estados brasileiros a partir da Chamada de Pesquisas Nacionais em População Negra e HIV. Inclusão social, ações afirmativas e estratégias de gestão participativa, voltadas a redução das condições de vulnerabilidade da população negra são fundamentais para o controle dessas doenças e o Ministério da Saúde está disposto a trabalhar e ajudar a modificar o quadro atual.
fonte: www.aids.gov.br
Hoje 21 de março é o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial. Em 1960, cerca de 20 mil negros sul-africanos protestavam contra a lei do passe, que os obrigava a portar cartões de identificação, especificando os locais por onde eles podiam circular. Mesmo sendo uma manifestação pacífica, o exército atirou sobre a multidão, matando 69 pessoas e ferindo outras 186. Em memória à tragédia, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o dia mundial.
Apesar de todos os esforços que foram feitos até agora, o Brasil ainda tem muitas batalhas a enfrentar. As desigualdades econômicas do País influenciam diretamente na incidência de casos HIV/aids na população de menor nível socioeconômico. Parte da nossa população negra faz parte desta estatística.
Um número expressivo de negras brasileiras ainda têm baixos níveis de escolaridade e não possuem plano de saúde. Na região serrana do estado do Rio de Janeiro, por exemplo, 58,8% delas possuem apenas o ensino fundamental completo/incompleto e 55,6% não tem assistência de saúde privada. Mas o fator mais preocupante é, sem dúvida, a opressão. Por sentirem-se com menos poder de negociação diante do parceiro sexual, essas mulheres se expõem a contextos sociais de vulnerabilidade que podem culminar na infecção pelo vírus da aids e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Atento a esta realidade e em busca de soluções, o Ministério da Saúde investiu em uma série de estudos sobre HIV/aids e a população negra brasileira (veja publicação). Uma das pesquisas, realizada com jovens mulheres moradoras de 10 diferentes comunidades do Rio de Janeiro, comprova que 74% são negras, 39% são sexualmente ativas e 24,4% destas mulheres são portadoras de DST. Esta é apenas uma parte da realidade brasileira.
Os resultados das pesquisas de DST e HIV/aids em afro-descendentes brasileiros servem de subsídios para o fomento de políticas públicas. Ao todo, foram realizadas 10 pesquisas em sete estados brasileiros a partir da Chamada de Pesquisas Nacionais em População Negra e HIV. Inclusão social, ações afirmativas e estratégias de gestão participativa, voltadas a redução das condições de vulnerabilidade da população negra são fundamentais para o controle dessas doenças e o Ministério da Saúde está disposto a trabalhar e ajudar a modificar o quadro atual.
fonte: www.aids.gov.br
sexta-feira, 18 de março de 2011
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