quarta-feira, 30 de junho de 2010

OBJETIVOS DO MILÊNIO


8 JEITOS DE MUDAR O MUNDO
Profª Marlete Tamanini

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão

Os direitos humanos são os direitos e liberdades básicos de todos os seres humanos. Normalmente o conceito de direitos humanos tem a ideia também de liberdade de pensamento e de expressão, e a igualdade perante a lei.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas afirma:

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Inspirada na Revolução Americana (1776) e nas idéias filosóficas do Iluminismo, a Assembléia Nacional Constituinte da França revolucionária aprovou em 26 de agosto de 1789 e votou definitivamente a 2 de outubro a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, sintetizando em dezessete artigos e um preâmbulo dos ideais libertários e liberais da primeira fase da Revolução Francesa. Pela primeira vez são proclamados as liberdades e os direitos fundamentais do Homem (ou do homem moderno, o homem segundo a burguesia) de forma ecumênica, visando abarcar toda a humanidade. Ela foi reformulada no contexto do processo revolucionário numa segunda versão, de 1793. Serviu de inspiração para as constituições francesas de 1848 (Segunda República Francesa) e para a atual. Também foi a base da Declaração Universal dos Direitos Humanos promulgada pela ONU.
História
Revolução Francesa Inspirada na Revolução Americana (1776) e nas idéias filosóficas do Iluminismo, a Assembléia Nacional Constituinte da França revolucionária aprovou em 26 de agosto de 1789 e votou definitivamente a 2 de outubro a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, sintetizando em dezessete artigos e um preâmbulo dos ideais libertários e liberais da primeira fase da Revolução Francesa. Pela primeira vez são proclamados as liberdades e os direitos fundamentais do Homem (ou do homem moderno, o homem segundo a burguesia) de forma ecumênica, visando abarcar toda a humanidade. Ela foi reformulada no contexto do processo revolucionário numa segunda versão, de 1793. Serviu de inspiração para as constituições francesas de 1848 (Segunda República Francesa) e para a atual. Também foi a base da Declaração Universal dos Direitos Humanos promulgada pela ONU.
Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum.
Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.
Art. 3.º O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na nação. Nenhum corpo, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que dela não emane expressamente.
Art. 4.º A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limites apenas podem ser determinados pela lei.
Art. 5.º A lei não proíbe senão as ações nocivas à sociedade. Tudo que não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.
Art. 6.º A lei é a expressão da vontade geral. Todos os cidadãos têm o direito de concorrer, pessoalmente ou através de mandatários, para a sua formação. Ela deve ser a mesma para todos, seja para proteger, seja para punir. Todos os cidadãos são iguais a seus olhos e igualmente admissíveis a todas as dignidades, lugares e empregos públicos, segundo a sua capacidade e sem outra distinção que não seja a das suas virtudes e dos seus talentos.
Art. 7.º Ninguém pode ser acusado, preso ou detido senão nos casos determinados pela lei e de acordo com as formas por esta prescritas. Os que solicitam, expedem, executam ou mandam executar ordens arbitrárias devem ser punidos; mas qualquer cidadão convocado ou detido em virtude da lei deve obedecer imediatamente, caso contrário torna-se culpado de resistência.
Art. 8.º A lei apenas deve estabelecer penas estrita e evidentemente necessárias e ninguém pode ser punido senão por força de uma lei estabelecida e promulgada antes do delito e legalmente aplicada.
Art. 9.º Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, se se julgar indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá ser severamente reprimido pela lei.
Art. 10.º Ninguém pode ser molestado por suas opiniões , incluindo opiniões religiosas, desde que sua manifestação não perturbe a ordem pública estabelecida pela lei.
Art. 11.º A livre comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem; todo cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos previstos na lei.
Art. 12.º A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força pública; esta força é, pois, instituída para fruição por todos, e não para utilidade particular daqueles a quem é confiada.
Art. 13.º Para a manutenção da força pública e para as despesas de administração é indispensável uma contribuição comum que deve ser dividida entre os cidadãos de acordo com suas possibilidades.
Art. 14.º Todos os cidadãos têm direito de verificar, por si ou pelos seus representantes, da necessidade da contribuição pública, de consenti-la livremente, de observar o seu emprego e de lhe fixar a repartição, a colecta, a cobrança e a duração.
Art. 15.º A sociedade tem o direito de pedir contas a todo agente público pela sua administração.
Art. 16.º A sociedade em que não esteja assegurada a garantia dos direitos nem estabelecida a separação dos poderes não tem Constituição.
Art. 17.º Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado, ninguém dela pode ser privado, a não ser quando a necessidade pública legalmente comprovada o exigir e sob condição de justa e prévia indenização.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

PREVENÇÃO PARA TODOS

Espaço para compartilhar oportunidades e ouvir além do universo que se vive. A avaliação da diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Mariângela Simão, sintetiza o VIII Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e Aids. Durante quatro dias, 4,8 mil pessoas entre integrantes da sociedade civil, acadêmicos, profissionais de saúde e gestores públicos tiveram oportunidade de assistir apresentações que vão do cunho científico aprimorado ao discurso de base do que se faz e dá certo na área. “São poucos congressos que têm esse perfil.
As contribuições ajudam a pensar em soluções para os problemas locais”, explica Mariângela. O uso de antirretrovirais pré e pós exposição ao HIV é um dos principais temas que deve suscitar debates acalorados até a próxima edição do evento. “Vai estar na agenda global, com força”, observa. De acordo com Mariângela, os questionamentos estão relacionados ao início precoce da adoção de antirretrovirais (ARV) e à inclusão de novas drogas com menos efeitos adversos. “Existe muito interesse econômico”, observa a diretora.
A utilização do tratamento para a prevenção da transmissão de aids traz implicações éticas importantes. “Nesse sentido, o Ministério da Saúde tem comitês que vêm trabalhando em como se chegar a recomendações das melhores práticas. É necessário precaução com o uso dos ARV de forma continuada com pessoas que estão assintomáticas”, ressalta.
A primeira edição do Congresso Brasileiro de Prevenção das Hepatites Virais foi marcada por eventos com salas lotadas. Para Mariângela, a receptividade da inclusão do tema hepatites na agenda das DST e aids é excelente. “Apesar de aids e hepatites terem diferentes movimentos sociais, as pessoas com as duas doenças têm muitas características em comum. São os mesmos coinfectados”, observa.
Outra particularidade do congresso deste ano foi a presença de caras novas. “Vi muita gente de municípios pequenos que antes não tinham representação no fórum”, destaca. O empoderamento e protagonismo dos jovens vivendo com HIV/aids também impressionou a organização do congresso. “Eles se mobilizaram e marcaram presença no congresso”, conclui.
Cidades que fazem a diferença na prevenção
Vitória da Conquista (BA), Tupanciretã (RS), Florianópolis (SC), São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Batatais (SP) foram as grandes vencedoras do Prêmio Município-Mundo de Boas Práticas de Prevenção. Os premiados receberam um selo de reconhecimento do Ministério da Saúde pelo engajamento e compromisso em contribuir para o enfrentamento de questões sociais que envolvem a saúde da população, na área de prevenção da aids e outras doenças sexualmente transmissíveis.
As experiências estão de acordo com os padrões de crescimento sustentável, além de trazerem evidências epidemiológicas, comportamentais e de estrutura da rede de atenção a saúde e educação que comprovam o sucesso das ações nessas cidades. Os trabalhos premiados foram realizados no biênio 2008/2010.
Encerramento com prêmio
A criatividade na forma de transmitir mensagens de prevenção em apenas um minuto premia três de 15 vídeos produzidos em filmadoras, câmeras digitais e celulares. Os filmes alertam sobre a importância da prevenção da aids, outras doenças sexualmente transmissíveis e hepatites virais. O primeiro colocado foi o brasiliense Muller Santos, com “Escolha certa”. A produção vencedora mostra decisões diárias de um jovem, como a preferência por determinada roupa, música ou programa de TV. No final, uma frase chama a atenção. “Existe uma escolha que pode mudar a sua vida: camisinha, a escolha certa”. A técnica utilizada foi stop motion, um tipo de animação quadro a quadro. Nesse caso, foram utilizadas 500 fotografias. “Tentei fazer algo diferente, descontraído”, conta Muller.
Em segundo lugar ficou o vídeo “Piupiu consciente”, do paulista Daniel Rabaneá, que utiliza pintinhos de galinha falantes. De forma bem-humorada, eles conversam sobre a “porta do prazer”, que só é aberta se eles vestirem a camisinha. A terceira colocada foi Ana Paula Barcellos, também brasiliense, com o filme “Hepatite C, sem medo”. É um pequeno documentário em que a própria autora conta sua experiência de viver com a doença. Ela tenta despertar os espectadores para o fato de que eles podem ter hepatite C e não saber – de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 95% dos infectados desconhecem sua sorologia. Os três vencedores ganharam um netbook. Os 15 vídeos finalistas do festival podem ser assistidos no site www.aids.gov.br/congressoprev2010.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

BULLYNG

Características comuns de um agressor:

• Geralmente é fisicamente mais forte que sua vítima;
• Sente prazer e satisfação em dominar, controlar e causar danos e sofrimentos a outros;
• Pode ser hiperativo, impulsivo, ou ter outros distúrbios de comportamento;
• Possui tendência maior para adotar comportamentos de risco;
• Não respeita as diferenças entre as pessoas, principalmente aquelas relacionadas à aparência física;
FONTE: MINISTÉRIO PÚBLICO

terça-feira, 22 de junho de 2010

CONCURSO DE ORATÓRIA - JCI



PARABÉNS!!! A aluna Luana Lozeyko, jovem multiplicadora de informação, representante da escola no concurso de Oratória da JCI.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

O que fazer se você estiver sofrendo com situações de Bullyng

1- Não morda a isca. Fique calmo e não expresse reação. Se você reagir de maneira que o agressor espera, ele conseguirá o que quer.
2- É importante que essa falta de reação demonstre indiferença, falta de identificação com o que está sendo dito, e não medo ou inferioridade. Estes últimos só deixarão o agressor mais forte.
3- Não responda na mesma altura. Isso só pode piorar as coisas, apesar de dar uma raiva.
4- Tente calmamente remover-se da situação, saindo do local como se isso já fosse acontecer. É mais difícil que o agressor continue atrás de você.
5- Se tiver que optar, largue seus objetos. Coisas podem ser respostas, você não.
6- Evite ficar sozinho em lugares prováveis para o “ataque”. O agressor normalmente se sente mais poderoso nessa circunstância, o que é típico de pessoas que, no fundo, são covardes e estão piores do que você.
Extraído da Revista ITS de junho de 2010.

DESAFIO NACIONAL DO CONHECIMENTO - DNA




PARABÉNS AOS ALUNOS MULTILICADORES DE INFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO PREVENTIVA E PROFESSORES REPRESENTANTES DA ESCOLA NO DNA.

MOSTRA NACIONAL SAÚDE E PREVENÇÃO NAS ESCOLAS - BRASÍLIA

PARABÉNS JEAN PATRICK CANI - ASSISTENTE TÉCNICO PEDAGÓGICO.

PARABÉNS AO ALUNO RUAN FELIPE BRUNO - JOVEM GESTOR DO SPE


terça-feira, 8 de junho de 2010

Educação para a paz e tolerância: grupo de estudos celebra 5 anos

Por Luiz Sugimoto, do Jornal da Unicamp

Bullying, maus tratos familiares, professores resistentes à inclusão, brigas durante o recreio, conflitos entre professores, mensagens de violência na TV, crianças convivendo com o toque de silêncio imposto por traficantes, a presença da polícia, a venda de drogas na porta da escola. Estes são alguns casos que ocuparam o Grupo de Estudos Educação para a Paz e Tolerância (Geepaz) em 5 anos de atividades dentro da Faculdade de Educação (FE) da Unicamp.

“Muitos casos são encaminhados pelas escolas e nos dão a noção da necessidade e da urgência de estudos à luz da tolerância e da educação para a paz. Vivemos uma época de competição exacerbada que, muitas vezes, leva a violências como o bullying e os maus tratos familiares à criança. É uma vertente que analisa a questão humanitária, o racismo, a homofobia, enfim, as diferenças culturais no processo educacional”, explica a professora Nadia Maria Badue Freire, coordenadora do Geepaz.

educacao-para-a-paz_publico_290x240_.jpgSegundo a docente, o grupo de estudos foi formado em 2005, como decorrência das teses de mestrado e doutorado que ela defendeu na Unicamp. “Foram os primeiros trabalhados acadêmicos sobre educação para a paz e tolerância no Brasil – o doutorado foi apresentado no Gabinete da Presidência da República. Faço questão de lembrar que, justamente em 2010, também são comemorados os 15 anos da Declaração de Princípios para a Tolerância, aprovada pela Unesco”.

Os pesquisadores do Geepaz reuniram-se nesta segunda-feira (07) para entregar o relatório de cinco anos de atividades à professora Orly Zucatto Mantovani de Assis, responsável pelo Laboratório de Psicologia Genética da FE. “A professora Orly compôs a banca nas minhas teses e foi quem nos acolheu em seu espaço, ao perceber a necessidade e a importância desses estudos”, reconhece Nadia Freire.

Entre os trabalhos do grupo, a coordenadora destaca a pesquisa junto a crianças sobre o comércio de armas e munição – por conta do plebiscito de 2005 – e a Rede Semântica da Inclusão Social e Tolerância. “Cuidamos para não confundir tolerância com permissividade. A tolerância necessária é aquela direcionada a pessoas de culturas diferentes – ou mesmo irmãos, que embora da mesma família têm pontos de vista diversos. Quanto à tolerância diante de injustiças, implica uma tomada de atitude que não seja violenta”.

Nadia Freire observa que mesmo os currículos escolares, em grande parte, são autoritários, violentos, intolerantes. “Percebemos que as propostas pedagógicas, embora descritas de forma bonita e democrática, trazem o que chamamos de currículo oculto – nuances onde a questão da violência se encerra. Se consideramos como violência qualquer atitude que tem como objetivo limitar a liberdade do outro, o currículo, na maioria das vezes, é intolerante”.

O Geepaz possui hoje seis pesquisadores atuantes e espera chegar a um máximo de dez. Um objetivo mais imediato é reunir seus trabalhos em livro, cujo lançamento deve ocorrer até 16 de novembro, data da promulgação da Declaração de Princípios para a tolerância.

(Envolverde/Jornal da Unicamp)

segunda-feira, 7 de junho de 2010

OBJETIVOS DO MILÊNIO

“Os homens e as mulheres tem o direito de viver a sua vida e de criar os seus filhos com dignidade, sem fome e sem medo da violência, da opressão e da injustiça. A melhor forma de garantir esses direitos é através de governos de democracia participativa baseados na vontade popular”. Declaração do Milênio, Nova York, setembro de 2000.

1- Acabar com a fome e miséria.
2- Educação Básica de qualidade para todos.
3- Igualdade entre os sexos e valorização da mulher.
4- Reduzir a mortalidade infantil.
5- Melhorar a saúde das gestantes
6- Combater a AIDS, a malária e outras doenças.
7- Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente.
8- Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

CADA UM É UM, MAS...

Cada um é um...
Cada outro é outro...
Sofrer é um querer ser o outro.
Impossível é que o outro seja um...
Ninguém transforma ninguém.

Compreendendo-se as diferenças entre um e outro,
Forma-se a identidade um-outro.
Um carrega dentro de si o outro,
Enquanto o outro leva um dentro de si.

Assim, um-outro é mais saudável para resolver
Qualquer sofrimento
Porque não existe vida sem dor.
Um-outro é a multiplicação do amor dos dois.
Porque o amor ajuda a superar a dor.
Um-outro amplifica a alegria e o bom humor
Porque a felicidade ilumina o triunfo da sabedoria.
Içami Tiba