Matheus Cordeiro Tonet 3º Ano - Ensino Médio
EEB Professor Henrique da Silva Fontes
Qual é seu maior sonho? Para alguns ganhar na loteria, outros gostariam de viajar pelo mundo conhecendo novos lugares, outros ainda sonham em formar-se na universidade ou até comprar seu carro zero. No entanto essa mesma pergunta feita para pessoas carentes, teria uma resposta bem diferente! Talvez seu maior sonho é comer mais de uma refeição por dia, tomar água de boa qualidade, frequentar a escola ou ter uma casa decente onde pudessem se abrigar sem algum risco. Realmente, os sonhos variam de acordo com cada pessoa dependendo de suas condições materiais e físicas!
A desigualdade social está presente na maioria dos países do mundo, no entanto nos que estão em desenvolvimento e nos países emergentes os índices sociais de desigualdade são mais elevados.
O Brasil é um grande exemplo disso. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. O índice Gini, que mede a desigualdade de renda, divulgou em 2009 que a do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 sendo que quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade, porém esta ainda é alarmante. Ainda outros dados revelam que milhões de pessoas passam fome e vivem em condições subumanas, ou que brancos conseguem encontrar um emprego mais bem remunerado que os negros. Isso parece ser irreversível!
Rousseau afirmou certa vez que a desigualdade tem de se acumular. Devido ao processo de industrialização a desigualdade cresceu fazendo ao mesmo tempo com que muitos aumentassem suas condições financeiras e outros diminuíssem seus recursos sendo obrigados a viverem em áreas impróprias a moradia tendo dificuldades para proverem seu próprio sustento. Também é perceptível aos nossos olhos que os que vêm de famílias modestas tem pouca probabilidade de obter um nível alto de instrução, somado a isto a chance de tais pessoas ingressarem para um nível de status social mais elevado exercendo uma profissão de destaque é mais remota. A desigualdade existe também devido a má distribuição de renda. De forma que problemas como o desemprego, a fome, a desnutrição, a mortalidade infantil, a baixa escolaridade, a violência, péssima estrutura familiar que os pais proporcionam para seus filhos devido a uma série de conseqüência causadas pelo dinheiro entre outros fatores são frutos ceifados pela humanidade que planta em sua terra as sementes da ganância e do egoísmo.
O ódio presente nos corações das pessoas sempre tem razões anteriores. Na maioria das vezes as mesmas pessoas que tiveram na infância situações onde o pai era ausente ou se presente espancava a mãe, a miséria fazia com que os pais vendessem drogas por um prato de comida, pais entregavam filhos para adoção ou até mesmo abandonavam os filhos ao invés de tentar reverter à situação, tem problemas com violência.
O artigo I do Código dos Direitos Humanos diz que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos... Estão tais normas sendo cumpridas? De forma alguma! Se Rousseau estiver certo a desigualdade em que se encontra a humanidade piorará cada vez mais. Medidas drásticas precisam ser tomadas, principalmente das autoridades.
O Brasil é líder de produção de alimentos em muitas áreas. Recordes são batidos praticamente todos os anos. Com esse alimento milhões de pessoas poderiam ser saciadas não só no Brasil, mas em vários países do mundo. Além disso, os impostos arrecadados dariam para suprir a necessidade de milhões de pessoas tanto na educação como na saúde, moradia e saneamento.
As empresas também podem ajudar a acabar com a desigualdade, não só com o seu poder político para influenciar nas decisões governamentais e nas políticas públicas mas com a implantação de ações na área social.
No entanto, o que mais importa é que nós façamos a nossa parte! Boa parte da população tem se beneficiado com programas voltados para os mais carentes. Existem, hoje, só no Brasil cerca de 220.000 organizações não-governamentais, a maioria dedicada à filantropia que chega a todos os lugares, em ruas, escolas, associações, ou mesmo em casas de detenção. Isto demonstra que a atitude cidadã independe do poder aquisitivo, condição social ou humana, está diretamente relacionada à capacidade de lançar o olhar para o que está em volta e perceber que há sempre algo a fazer pelo outro.
Se todas essas medidas fossem aplicadas mais intensamente, quantos problemas graves a humanidade teria solucionado? Pobreza, fome, e desemprego seriam coisas do passado e a violência e a falta de segurança seriam reduzidas a escalas mínimas.
Não podemos permitir que necessidades básicas se tornem um sonho de consumo para as pessoas. Todos os sonhos são baseados em esperanças. Esperança esta, que move a pessoa a acreditar que sua situação possa melhorar, mesmo sabendo que as coisas não estão indo da melhor forma. Que alguém lhe estenderá a mão e de forma firme a conduzirá a uma vida melhor ou que com um simples empurrão possa dar-lhe a orientação e as condições para que possa trilhar um caminho rumo a dignidade e a igualdade social. Poderão tais sonhos se cumprirem? Fica a expectativa.
Espaço destinado a divulgar as atividades realizadas no Projeto de Educação Preventiva desenvolvido na EEB. Prof. Henrique da Silva Fontes, localizada na cidade de Rio do Sul - Santa Catarina. O Projeto visa discutir questões relacionadas a saúde bem como orientar, informar e prevenir sobre DSTs/AIDS, Drogas, Violência e Trânsito.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
PARA REFLETIR:
EU ME AMO.
TU TE AMAS?
ELE SE AMA!
VAMOS NOS AMAR MAIS?
NÓS NOS CUIDAMOS
NÓS PARTICIPAMOS
PORQUE PARTICIPAMOS
É QUE NOS CUIDAMOS MELHOR.
“PAPOS CABEÇA”,
INFORMAÇÃO,
DIÁLOGO – CONECIMENTO
INSTRUMENTOS/MEIOS
CONVENCIMENTO!
SOMOS RESPONSÁVEIS
ATITUDE NOVA É NECESSÁRIA
NÃO É POSSÍVEL QUE
SE SOMOS O PRESENTE
E O FUTURO
NOS DEIXEMOS ENGANAR,
LEVAR,
ACHAR.
É QUESTÃO DE ATITUDE
MINHA
TUA
DELE (A)
NOSSA!!!
TU TE AMAS?
ELE SE AMA!
VAMOS NOS AMAR MAIS?
NÓS NOS CUIDAMOS
NÓS PARTICIPAMOS
PORQUE PARTICIPAMOS
É QUE NOS CUIDAMOS MELHOR.
“PAPOS CABEÇA”,
INFORMAÇÃO,
DIÁLOGO – CONECIMENTO
INSTRUMENTOS/MEIOS
CONVENCIMENTO!
SOMOS RESPONSÁVEIS
ATITUDE NOVA É NECESSÁRIA
NÃO É POSSÍVEL QUE
SE SOMOS O PRESENTE
E O FUTURO
NOS DEIXEMOS ENGANAR,
LEVAR,
ACHAR.
É QUESTÃO DE ATITUDE
MINHA
TUA
DELE (A)
NOSSA!!!
SE LIGUE! NÃO ENTRE EM FRIA!
Bobagens que se ouve em qualquer esquina:
SER HOMEM é conquistar, ter mais liberdade para vivenciar os prazeres sexuais e o lazer, não menstruar, não engravidar, não ser responsável pelos serviços domésticos, sentimento de posse, contar para os outros as conquistas, ter melhor emprego e salário.
SER MULHER é fingir orgasmo, estar sempre bela, ter mais sensibilidade, ser intuitiva, engravidar, amamentar, ser vaidosa, poder acariciar as amigas sem ficar rotulada, ser cuidada, ser frágil.
Você precisa mudar seus conceitos.
O importante é ressignificar as qualidades ditas masculinas e femininas para todos os humanos, independente do sexo.
SER HOMEM é conquistar, ter mais liberdade para vivenciar os prazeres sexuais e o lazer, não menstruar, não engravidar, não ser responsável pelos serviços domésticos, sentimento de posse, contar para os outros as conquistas, ter melhor emprego e salário.
SER MULHER é fingir orgasmo, estar sempre bela, ter mais sensibilidade, ser intuitiva, engravidar, amamentar, ser vaidosa, poder acariciar as amigas sem ficar rotulada, ser cuidada, ser frágil.
Você precisa mudar seus conceitos.
O importante é ressignificar as qualidades ditas masculinas e femininas para todos os humanos, independente do sexo.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
DEBATE TVBA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
ESTRESSE ENGORDA
Tensão libera hormônio que impede
emagrecimento
Consuelo Dieguez
O stress tem sido apontado como responsável por boa parte das doenças que afligem o homem moderno. Agora, entra na lista de mazelas mais um (e terrível) efeito colateral: o stress engorda. E não apenas porque o estressado costuma atirar-se avidamente sobre uma torta de chocolate. Num processo perverso, a vítima pode engordar mesmo com a boca fechada. O processo corre a sua revelia, porque a tensão contínua faz o organismo liberar, em maior quantidade, dois hormônios responsáveis pela obesidade – a adrenalina e a cortisona. Quanto mais tensão, maior o risco de engordar. Pior. Esse tipo de obesidade invariavelmente desencadeia doenças como diabetes, hipertensão arterial, infarto e derrame.
Ganhar peso é conseqüência conhecida por quem toma remédios à base de corticóides. Mas só recentemente foi estabelecida uma associação direta entre o nível de cortisona, o stress e a obesidade. O autor da descoberta é o médico Per Björntorp, do Departamento de Doenças do Coração da Universidade Göteborg, na Suécia, que esteve em dezembro no Rio de Janeiro para um congresso de endocrinologia, no qual apresentou sua pesquisa aos brasileiros. Ao analisar a taxa de cortisona em pessoas submetidas à mesma carga de stress durante um dia normal de trabalho, Björntorp descobriu que algumas liberavam muito mais hormônio que outras. O teste foi feito com a coleta de saliva em várias fases do dia, e o resultado foi surpreendente.
O médico observou a existência de três grupos. No primeiro, o nível de cortisona subiu em situações estressantes e logo voltou ao normal. Nesse grupo estavam indivíduos magros e sem problemas de colesterol ou açúcar. No segundo, a taxa cresceu muito e demorou a regredir. Foram registradas alterações de colesterol, açúcar e pressão arterial, além de maior número de obesos. No terceiro grupo, o nível de cortisona manteve-se alto. Foi ali que houve maior incidência de problemas de peso, pressão arterial e taxas altas de colesterol e açúcar. Quando investigou as razões de tamanha variação, o médico descobriu que as pessoas mais sensíveis ao stress têm alterações no gene receptor da cortisona.
As pesquisas de Björntorp ganharam, recentemente, um reforço importante. A equipe do endocrinologista Amélio Godoy, do Instituto de Endocrinologia e Diabetes do Rio de Janeiro, decidiu averiguar o comportamento das glândulas supra-renais – que secretam hormônios responsáveis pelo metabolismo – em pacientes com obesidade provocada por stress. Godoy verificou que, se muito estimuladas pela produção de cortisona, essas glândulas, que ficam acima dos rins, aumentam de tamanho. Por esse motivo, a gordura concentra-se no abdome. A equipe de Amélio Godoy descobriu ainda que, em boa parte dos casos, as pessoas que têm esse tipo de obesidade engordaram a partir de choques emocionais, como a perda de um parente querido.
"Em muitos casos, identificamos um gatilho para desencadear a obesidade", explica Godoy, que divide o stress em dois tipos. No primeiro, a tensão instala-se, mas existe reação para sair de uma situação incômoda. No outro, está o grande perigo. As pessoas simplesmente desistem de lutar. Normalmente, quem reage dessa forma cai em depressão e sofre das mesmas alterações nos níveis de cortisona provocadas pelo stress, com idênticas conseqüências: desequilíbrio nas taxas de colesterol e de açúcar e obesidade. Por isso, Godoy considera fundamental os médicos reconhecerem que o stress e a depressão levam à obesidade. "A reação de muitos profissionais é dizer que o paciente está gordo porque come demais", diz. O resultado são regimes severíssimos ou cheios de modismos. Mas a verdade é que outros fatores podem estar contribuindo para a gordura. O paciente pode não mostrar um quadro de stress ou de depressão, mas estar vivendo "na penumbra da doença", como diz Godoy.
O tratamento indicado para esse tipo de obesidade não se restringe à orientação alimentar. Inclui táticas de defesa contra a tensão, como mais tempo para o lazer, relaxamento, terapia e até o uso de um antidepressivo moderado. A administradora de empresas carioca Cilene Cukierman, de 51 anos, já havia tentado vários tipos de dieta. Ela costumava engordar justamente nos momentos de maior tensão, como quando seus filhos foram morar sozinhos. Cilene iniciou um tratamento com Godoy há um mês e, além de fazer dieta, está tomando antidepressivo. Já emagreceu 10 quilos. "Nunca vou ser modelo, mas quero me sentir bem com o meu corpo. E isso está começando a acontecer", comenta.
Sinais de alerta
Os sintomas abaixo são característicos da obesidade provocada por stress. Se tiver qualquer um deles, procure um médico
Gordura mais concentrada na região do abdome, nas coxas e nos braços
Doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e diabetes
Depressão
Fome compulsiva à noite
Aumento de peso após algum trauma, como separação, morte de parente próximo, desemprego
Fonte: Instituto de Endocrinologia e Diabetes do Rio de Janeiro
emagrecimento
Consuelo Dieguez
O stress tem sido apontado como responsável por boa parte das doenças que afligem o homem moderno. Agora, entra na lista de mazelas mais um (e terrível) efeito colateral: o stress engorda. E não apenas porque o estressado costuma atirar-se avidamente sobre uma torta de chocolate. Num processo perverso, a vítima pode engordar mesmo com a boca fechada. O processo corre a sua revelia, porque a tensão contínua faz o organismo liberar, em maior quantidade, dois hormônios responsáveis pela obesidade – a adrenalina e a cortisona. Quanto mais tensão, maior o risco de engordar. Pior. Esse tipo de obesidade invariavelmente desencadeia doenças como diabetes, hipertensão arterial, infarto e derrame.
Ganhar peso é conseqüência conhecida por quem toma remédios à base de corticóides. Mas só recentemente foi estabelecida uma associação direta entre o nível de cortisona, o stress e a obesidade. O autor da descoberta é o médico Per Björntorp, do Departamento de Doenças do Coração da Universidade Göteborg, na Suécia, que esteve em dezembro no Rio de Janeiro para um congresso de endocrinologia, no qual apresentou sua pesquisa aos brasileiros. Ao analisar a taxa de cortisona em pessoas submetidas à mesma carga de stress durante um dia normal de trabalho, Björntorp descobriu que algumas liberavam muito mais hormônio que outras. O teste foi feito com a coleta de saliva em várias fases do dia, e o resultado foi surpreendente.
O médico observou a existência de três grupos. No primeiro, o nível de cortisona subiu em situações estressantes e logo voltou ao normal. Nesse grupo estavam indivíduos magros e sem problemas de colesterol ou açúcar. No segundo, a taxa cresceu muito e demorou a regredir. Foram registradas alterações de colesterol, açúcar e pressão arterial, além de maior número de obesos. No terceiro grupo, o nível de cortisona manteve-se alto. Foi ali que houve maior incidência de problemas de peso, pressão arterial e taxas altas de colesterol e açúcar. Quando investigou as razões de tamanha variação, o médico descobriu que as pessoas mais sensíveis ao stress têm alterações no gene receptor da cortisona.
As pesquisas de Björntorp ganharam, recentemente, um reforço importante. A equipe do endocrinologista Amélio Godoy, do Instituto de Endocrinologia e Diabetes do Rio de Janeiro, decidiu averiguar o comportamento das glândulas supra-renais – que secretam hormônios responsáveis pelo metabolismo – em pacientes com obesidade provocada por stress. Godoy verificou que, se muito estimuladas pela produção de cortisona, essas glândulas, que ficam acima dos rins, aumentam de tamanho. Por esse motivo, a gordura concentra-se no abdome. A equipe de Amélio Godoy descobriu ainda que, em boa parte dos casos, as pessoas que têm esse tipo de obesidade engordaram a partir de choques emocionais, como a perda de um parente querido.
"Em muitos casos, identificamos um gatilho para desencadear a obesidade", explica Godoy, que divide o stress em dois tipos. No primeiro, a tensão instala-se, mas existe reação para sair de uma situação incômoda. No outro, está o grande perigo. As pessoas simplesmente desistem de lutar. Normalmente, quem reage dessa forma cai em depressão e sofre das mesmas alterações nos níveis de cortisona provocadas pelo stress, com idênticas conseqüências: desequilíbrio nas taxas de colesterol e de açúcar e obesidade. Por isso, Godoy considera fundamental os médicos reconhecerem que o stress e a depressão levam à obesidade. "A reação de muitos profissionais é dizer que o paciente está gordo porque come demais", diz. O resultado são regimes severíssimos ou cheios de modismos. Mas a verdade é que outros fatores podem estar contribuindo para a gordura. O paciente pode não mostrar um quadro de stress ou de depressão, mas estar vivendo "na penumbra da doença", como diz Godoy.
O tratamento indicado para esse tipo de obesidade não se restringe à orientação alimentar. Inclui táticas de defesa contra a tensão, como mais tempo para o lazer, relaxamento, terapia e até o uso de um antidepressivo moderado. A administradora de empresas carioca Cilene Cukierman, de 51 anos, já havia tentado vários tipos de dieta. Ela costumava engordar justamente nos momentos de maior tensão, como quando seus filhos foram morar sozinhos. Cilene iniciou um tratamento com Godoy há um mês e, além de fazer dieta, está tomando antidepressivo. Já emagreceu 10 quilos. "Nunca vou ser modelo, mas quero me sentir bem com o meu corpo. E isso está começando a acontecer", comenta.
Sinais de alerta
Os sintomas abaixo são característicos da obesidade provocada por stress. Se tiver qualquer um deles, procure um médico
Gordura mais concentrada na região do abdome, nas coxas e nos braços
Doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e diabetes
Depressão
Fome compulsiva à noite
Aumento de peso após algum trauma, como separação, morte de parente próximo, desemprego
Fonte: Instituto de Endocrinologia e Diabetes do Rio de Janeiro
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