Espaço destinado a divulgar as atividades realizadas no Projeto de Educação Preventiva desenvolvido na EEB. Prof. Henrique da Silva Fontes, localizada na cidade de Rio do Sul - Santa Catarina. O Projeto visa discutir questões relacionadas a saúde bem como orientar, informar e prevenir sobre DSTs/AIDS, Drogas, Violência e Trânsito.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
I Seminário Municipal Saúde e Prevenção nas Escolas
PREFEITURA MUNICIPAL DE BALN. ARROIO DO SILVA
SECRETARIA MUNICPAL DE SAÚDE
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
PROGRAMA DST/HIV/AIDS E HEPATITES VIRAIS
I Seminário Municipal Saúde e Prevenção nas Escolas
Balneário Arroio do Silva-SC
I Etapa: DST/HIV/Aids, Sexualidade, Educação Sexual e Reprodutiva.
Apresentação
A implementação do Programa Saúde e Prevenção nas Escolas necessita articulação e apoio mútuo de diferentes setores e instâncias da sociedade. Partindo desta premissa, a estratégia de formação continuada que aqui se apresenta pretende contribuir para uma aprendizagem compartilhada por trabalhadores da educação, da saúde, de outras instituições públicas e de organizações da sociedade civil cujas ações repercutem na redução da vulnerabilidade de adolescentes e jovens às doenças sexualmente transmissíveis e à aids (DST/aids).
O Programa Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) representa um marco na integração saúde-educação e privilegia a escola como espaço para a articulação das políticas voltadas para adolescentes e jovens, mediante a participação dos sujeitos desse processo: estudantes, famílias, profissionais da educação e da saúde.
Objetivo Geral:
Com o objetivo de fomentar a incorporação da cultura da prevenção à atuação profissional cotidiana, este treinamento possibilita a construção de um conhecimento compartilhado na equipe pedagógica que favorece a inclusão desses conteúdos no projeto educativo.
Data de Realização do Evento: 26/11/2010
Local: Maritmo Centro de Eventos
Número de Participantes: 150 pessoas (aprox.)
Programação
8:30 hs Abertura
Composição da Mesa de Autoridades
09:00 hs – Direitos Humanos e o Saúde e Prevenção nas Escolas
Expositora: Rosimari Koch Martins – Coordenadora do Núcleo de Educação e Prevenção nas Escolas da Secretária de Estado da Educação e Integrante do Grupo Gestor Estadual Saúde e Prevenção nas Escolas – Florianópolis/SC
11:00 hs – O Papel do Jovem na Prevenção e na Promoção de Saúde
Expositora: Município de Rio do Sul/SC EEB. Prof. Henrique da Silva Fontes
12:00 hs – Almoço
13:00 hs – Apresentação do Grupo de Dança (Maria Emilia)
13:10 hs – Oficina Saúde Sexual e Reprodutiva
Expositora: Elozia Britto - Gerência Regional de Educação – Itajaí /SC
15:00 hs – Oficina Prevenção das DST/HIV/Aids
Expositora: Elozia Britto - Gerência Regional de Educação – Itajaí /SC
17:00 hs - Relato de Experiência
Expositora: Fabiana Bardini - Psicóloga do Serviço de Atendimento Especializado de Criciúma/SC
17:30 hs – Apresentação do Grupo de Jovens da Escola Municipal de Ensino Fundamental Dionísio Milioli do Municípío de Criciúma
17:40 hs – Apresentação do Grupo Gestor Municipal do Programa Saúde e Prevenção nas Escolas do Municipio de Balneário Arroio do Silva e do Grupo de Jovens Multiplicadores.
Expositores: Franciele Ramos Silva – Coordenadora do programa DST/HIV/Aids e Hepatites Virais de Balneário Arroio do Silva/SC
Romalino Manoel Rescarolli Junior – Coordenador do Grupo de Jovens Multiplicadores de Balneário Arroio do Silva/SC
18:00 – Coffee de encerramento
SECRETARIA MUNICPAL DE SAÚDE
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
PROGRAMA DST/HIV/AIDS E HEPATITES VIRAIS
I Seminário Municipal Saúde e Prevenção nas Escolas
Balneário Arroio do Silva-SC
I Etapa: DST/HIV/Aids, Sexualidade, Educação Sexual e Reprodutiva.
Apresentação
A implementação do Programa Saúde e Prevenção nas Escolas necessita articulação e apoio mútuo de diferentes setores e instâncias da sociedade. Partindo desta premissa, a estratégia de formação continuada que aqui se apresenta pretende contribuir para uma aprendizagem compartilhada por trabalhadores da educação, da saúde, de outras instituições públicas e de organizações da sociedade civil cujas ações repercutem na redução da vulnerabilidade de adolescentes e jovens às doenças sexualmente transmissíveis e à aids (DST/aids).
O Programa Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) representa um marco na integração saúde-educação e privilegia a escola como espaço para a articulação das políticas voltadas para adolescentes e jovens, mediante a participação dos sujeitos desse processo: estudantes, famílias, profissionais da educação e da saúde.
Objetivo Geral:
Com o objetivo de fomentar a incorporação da cultura da prevenção à atuação profissional cotidiana, este treinamento possibilita a construção de um conhecimento compartilhado na equipe pedagógica que favorece a inclusão desses conteúdos no projeto educativo.
Data de Realização do Evento: 26/11/2010
Local: Maritmo Centro de Eventos
Número de Participantes: 150 pessoas (aprox.)
Programação
8:30 hs Abertura
Composição da Mesa de Autoridades
09:00 hs – Direitos Humanos e o Saúde e Prevenção nas Escolas
Expositora: Rosimari Koch Martins – Coordenadora do Núcleo de Educação e Prevenção nas Escolas da Secretária de Estado da Educação e Integrante do Grupo Gestor Estadual Saúde e Prevenção nas Escolas – Florianópolis/SC
11:00 hs – O Papel do Jovem na Prevenção e na Promoção de Saúde
Expositora: Município de Rio do Sul/SC EEB. Prof. Henrique da Silva Fontes
12:00 hs – Almoço
13:00 hs – Apresentação do Grupo de Dança (Maria Emilia)
13:10 hs – Oficina Saúde Sexual e Reprodutiva
Expositora: Elozia Britto - Gerência Regional de Educação – Itajaí /SC
15:00 hs – Oficina Prevenção das DST/HIV/Aids
Expositora: Elozia Britto - Gerência Regional de Educação – Itajaí /SC
17:00 hs - Relato de Experiência
Expositora: Fabiana Bardini - Psicóloga do Serviço de Atendimento Especializado de Criciúma/SC
17:30 hs – Apresentação do Grupo de Jovens da Escola Municipal de Ensino Fundamental Dionísio Milioli do Municípío de Criciúma
17:40 hs – Apresentação do Grupo Gestor Municipal do Programa Saúde e Prevenção nas Escolas do Municipio de Balneário Arroio do Silva e do Grupo de Jovens Multiplicadores.
Expositores: Franciele Ramos Silva – Coordenadora do programa DST/HIV/Aids e Hepatites Virais de Balneário Arroio do Silva/SC
Romalino Manoel Rescarolli Junior – Coordenador do Grupo de Jovens Multiplicadores de Balneário Arroio do Silva/SC
18:00 – Coffee de encerramento
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
A super Bactéria
“A necessidade por novas opções terapêuticas para o tratamento de infecções por bactérias multirresistentes é reconhecida pela comunidade científica", explica Ana Gales, professora de infectologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
O alerta sobre o aparecimento de uma superbactéria resistente a quase todos os antibióticos e capaz de se espalhar pelos países do globo suscitou o medo do surgimento de uma nova pandemia – poucos dias após o anúncio da OMS sobre o fim da pandemia de gripe A (H1N1). Especialistas acreditam que a situação merece atenção, mas não há necessidade de alarmismo e mudanças no cotidiano das pessoas. “É preciso esclarecer para a população que o conceito de ‘super’ bactéria não quer dizer que é uma bactéria capaz de destruir tudo e deixar todos doentes. É um termo que utilizamos para explicar que é uma bactéria resistente a antibióticos”, explica Luiz Fernando Aranha Camargo, infectologista do Hospital Israelita Albert Einstein.
Em artigo publicado pela revista científica Lancet na quarta-feira, um grupo de cientistas chamou a atenção para o isolamento de um gene (NDM-1) em dois tipos comuns de bactérias - Klebsiella pneumoniae e Escherichia coli (E.coli). Essa mutação é responsável por tornar as duas bactérias resistentes aos principais grupos de antibióticos, os carbapenens – normalmente utilizados como última tentativa em tratamentos de emergência em pacientes em que os antibióticos não fazem mais efeito.
De acordo com os cientistas britânicos, as bactérias foram levadas ao Reino Unido por pacientes que viajaram à Índia e ao Paquistão para a realização de cirurgias eletivas (cirurgias que podem ser agendadas), inclusive estéticas. “É uma bactéria que pode viajar por causa da globalização, mas ela é transmitida dentro de um ambiente hospitalar”, explica Camargo.
Segundo Ana Gales, professora de infectologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o grande problema de infecções causadas por bactérias como essas é que geralmente “restam pouquíssimas opções terapêuticas”. Há uma disponibilidade bastante restrita de drogas para o tratamento de infecções por bactérias resistentes e faltam estudos na área para saber sobre a eficácia delas.
“A necessidade por novas opções terapêuticas para o tratamento de infecções por bactérias multirresistentes é reconhecida pela comunidade científica. Tanto que existe uma iniciativa da Sociedade Americana de Doenças Infecciosas, que resumidamente sugere que os governos americano e europeus se comprometam no desenvolvimento de pelo menos novas dez drogas antimicrobianas até 2020”, explica Gales.
Prevenção – Em tese, o controle da resistência bacteriana é simples: pode ser feito a partir do o uso de luvas e aventais, até a simples higienização das mãos. A dificuldade é que nem sempre as orientações são seguidas. “A resistência bacteriana é um problema de saúde pública. Qualquer pessoa pode ser vítima de um acidente, ou ter câncer, necessitar de internação hospitalar e acabar adquirindo uma bactéria multirresistente”, diz Gales.
Para Camargo, os hospitais precisam ficar atentos ao alerta emitido pela Lancet. “Os hospitais precisam atualizar seus mecanismos para que estejam prevenidos quando essas bactérias chegarem ao país”, afirma.
O alerta sobre o aparecimento de uma superbactéria resistente a quase todos os antibióticos e capaz de se espalhar pelos países do globo suscitou o medo do surgimento de uma nova pandemia – poucos dias após o anúncio da OMS sobre o fim da pandemia de gripe A (H1N1). Especialistas acreditam que a situação merece atenção, mas não há necessidade de alarmismo e mudanças no cotidiano das pessoas. “É preciso esclarecer para a população que o conceito de ‘super’ bactéria não quer dizer que é uma bactéria capaz de destruir tudo e deixar todos doentes. É um termo que utilizamos para explicar que é uma bactéria resistente a antibióticos”, explica Luiz Fernando Aranha Camargo, infectologista do Hospital Israelita Albert Einstein.
Em artigo publicado pela revista científica Lancet na quarta-feira, um grupo de cientistas chamou a atenção para o isolamento de um gene (NDM-1) em dois tipos comuns de bactérias - Klebsiella pneumoniae e Escherichia coli (E.coli). Essa mutação é responsável por tornar as duas bactérias resistentes aos principais grupos de antibióticos, os carbapenens – normalmente utilizados como última tentativa em tratamentos de emergência em pacientes em que os antibióticos não fazem mais efeito.
De acordo com os cientistas britânicos, as bactérias foram levadas ao Reino Unido por pacientes que viajaram à Índia e ao Paquistão para a realização de cirurgias eletivas (cirurgias que podem ser agendadas), inclusive estéticas. “É uma bactéria que pode viajar por causa da globalização, mas ela é transmitida dentro de um ambiente hospitalar”, explica Camargo.
Segundo Ana Gales, professora de infectologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o grande problema de infecções causadas por bactérias como essas é que geralmente “restam pouquíssimas opções terapêuticas”. Há uma disponibilidade bastante restrita de drogas para o tratamento de infecções por bactérias resistentes e faltam estudos na área para saber sobre a eficácia delas.
“A necessidade por novas opções terapêuticas para o tratamento de infecções por bactérias multirresistentes é reconhecida pela comunidade científica. Tanto que existe uma iniciativa da Sociedade Americana de Doenças Infecciosas, que resumidamente sugere que os governos americano e europeus se comprometam no desenvolvimento de pelo menos novas dez drogas antimicrobianas até 2020”, explica Gales.
Prevenção – Em tese, o controle da resistência bacteriana é simples: pode ser feito a partir do o uso de luvas e aventais, até a simples higienização das mãos. A dificuldade é que nem sempre as orientações são seguidas. “A resistência bacteriana é um problema de saúde pública. Qualquer pessoa pode ser vítima de um acidente, ou ter câncer, necessitar de internação hospitalar e acabar adquirindo uma bactéria multirresistente”, diz Gales.
Para Camargo, os hospitais precisam ficar atentos ao alerta emitido pela Lancet. “Os hospitais precisam atualizar seus mecanismos para que estejam prevenidos quando essas bactérias chegarem ao país”, afirma.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
O que aconteceria se nosso corpo ficasse sem bactérias?
Tudo bem, pensar que trilhões de bactérias dos mais diversos e nojentos tipos estão se arrastando na nossa pele não é nada agradável. Contudo, assim como não podemos sobreviver sem carbono, proteção contra doenças e a habilidade de digerir completamente os alimentos, não podemos sobreviver sem bactérias. As informações são do Life's Little Mysteries.
"É um desafio pensar sobre todas as formas com as quais elas nos ajudam porque tende a ficar cada vez mais complexo", diz à reportagem Anne Maczulak, microbióloga e autora do livro "Allies and Enemies: How the World Depends on Bacteria" ("Aliados e inimigos: como o mundo depende das bactérias", em
tradução livre).
Na digestão, por exemplo, elas ajudam a "quebrar" e separar os nutrientes dos alimentos, como fibras. As bactérias ainda são a fonte primária do nosso organismo para algumas vitaminas, como biotina e vitamina K.
Na pele, a "floresta" de bactérias (cerca de 200 diferentes espécies vivem nessa região do corpo de uma pessoa normal, de acordo com pesquisa da Universidade do Estado de Nova York) domina o ambiente e seus recursos, impedindo que outras bactérias consigam se estabelecer.
Até as bactérias "malvadas" nos ajudam, pois ser exposto a elas é uma parte importante para o desenvolvimento do sistema imunológico do nosso corpo, ou seja, é um preparo para quando esse sistema terá que responder a invasores mais sérios.
Pesquisa do microbiólogo Gerald Callahan, da Universidade do Estado do Colorado, indica que crianças que são protegidas das bactérias têm maior chance de desenvolver asma e alergias.
Apesar de todos os benefícios, devemos lembrar que as bactérias também podem fazer mal, inclusive as que normalmente fazem bem. Segundo Callahan, uma das espécies que vivem na pele é um bom exemplo disso.
"Uma colônia de Staphylococcus aureus vivendo no braço pode ficar se conectando ao longo dele, povoando-o e impedindo a entrada de invasores sem prejudicar o corpo. Mas, se você se cortar ou se seu sistema imunológico estiver comprometido, essas bactérias podem causar uma infecção", diz o cientista.
Mas, apesar disso, elas são indispensáveis. Experimentos com porcos indicam, por exemplo, que, se esses animais crescem em um ambiente sem bactérias, eles ficam desnutridos e morrem cedo.
O número de bactérias no nosso corpo é normalmente estimado em 10 vezes o número de células. "Isto fez com que muitos cientistas nos descrevessem como mais bactérias que humanos", diz Maczulak. É estranho, mas "ajuda a visualizar como é grande o papel que esses organismos desempenham".
"É um desafio pensar sobre todas as formas com as quais elas nos ajudam porque tende a ficar cada vez mais complexo", diz à reportagem Anne Maczulak, microbióloga e autora do livro "Allies and Enemies: How the World Depends on Bacteria" ("Aliados e inimigos: como o mundo depende das bactérias", em
tradução livre).
Na digestão, por exemplo, elas ajudam a "quebrar" e separar os nutrientes dos alimentos, como fibras. As bactérias ainda são a fonte primária do nosso organismo para algumas vitaminas, como biotina e vitamina K.
Na pele, a "floresta" de bactérias (cerca de 200 diferentes espécies vivem nessa região do corpo de uma pessoa normal, de acordo com pesquisa da Universidade do Estado de Nova York) domina o ambiente e seus recursos, impedindo que outras bactérias consigam se estabelecer.
Até as bactérias "malvadas" nos ajudam, pois ser exposto a elas é uma parte importante para o desenvolvimento do sistema imunológico do nosso corpo, ou seja, é um preparo para quando esse sistema terá que responder a invasores mais sérios.
Pesquisa do microbiólogo Gerald Callahan, da Universidade do Estado do Colorado, indica que crianças que são protegidas das bactérias têm maior chance de desenvolver asma e alergias.
Apesar de todos os benefícios, devemos lembrar que as bactérias também podem fazer mal, inclusive as que normalmente fazem bem. Segundo Callahan, uma das espécies que vivem na pele é um bom exemplo disso.
"Uma colônia de Staphylococcus aureus vivendo no braço pode ficar se conectando ao longo dele, povoando-o e impedindo a entrada de invasores sem prejudicar o corpo. Mas, se você se cortar ou se seu sistema imunológico estiver comprometido, essas bactérias podem causar uma infecção", diz o cientista.
Mas, apesar disso, elas são indispensáveis. Experimentos com porcos indicam, por exemplo, que, se esses animais crescem em um ambiente sem bactérias, eles ficam desnutridos e morrem cedo.
O número de bactérias no nosso corpo é normalmente estimado em 10 vezes o número de células. "Isto fez com que muitos cientistas nos descrevessem como mais bactérias que humanos", diz Maczulak. É estranho, mas "ajuda a visualizar como é grande o papel que esses organismos desempenham".
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
O que é Hebiatria ?
Hebiatria
Refererência à deusa grega da juventude.
Hebe: filha de Zeus e Hera. Etimologicamente a palavra HEBIATRA é formada pelo antepositivo HEB + o pospositivo IATRA. Heb(e) antepositivo, do grego - hêbé,és - juventude, adolescência; vigor da mocidade. Iatra
pospositivo, do grego - iatrós,oû - 'médico', com interveniência do fr. -iatre
A especialidade começou a ganhar corpo na década de 50 nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, existe desde 1974 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Segundo a (OMS) Organização Mundial de Saúde, adolescência é o período entre os 10 e 20 anos de idade.
Por que a necessidade de um médico para os adolescentes?
Do ponto de vista biológico, nenhuma outra etapa da vida extra-uterina é marcada por tantas mudanças rápidas como a adolescência. E o crescimento e desenvolvimento são muito peculiares, bem diferentes da infância e da vida adulta. Além das mudanças físicas, o jovem também modifica sua forma de pensar, de encarar o "novo mundo". Movido pela curiosidade, muitas vezes ele pode se expor a riscos, principalmente quando está com o grupo de amigos.
O que abrange a consulta do hebiatra?
É um momento em que o adolescente se sente à vontade para colocar suas dúvidas e preocupações em relação a tantas mudanças desta fase. Na consulta com o hebiatra surgem questões referentes a drogas, à sexualidade (o primeiro beijo, a primeira relação sexual), preocupações com o corpo, alimentação, exercícios físicos exagerados, etc. O hebiatra acompanha o desenvolvimento físico prevenindo ou tratando doenças e atua também discutindo questões relacionadas às esferas social e psicológica. Entre outros cuidados, ao contrário do que muitos imaginam, o programa de vacinação não é exclusivo da infância. Os adolescentes também precisam estar adequadamente imunizados.
Refererência à deusa grega da juventude.
Hebe: filha de Zeus e Hera. Etimologicamente a palavra HEBIATRA é formada pelo antepositivo HEB + o pospositivo IATRA. Heb(e) antepositivo, do grego - hêbé,és - juventude, adolescência; vigor da mocidade. Iatra
pospositivo, do grego - iatrós,oû - 'médico', com interveniência do fr. -iatre
A especialidade começou a ganhar corpo na década de 50 nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, existe desde 1974 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Segundo a (OMS) Organização Mundial de Saúde, adolescência é o período entre os 10 e 20 anos de idade.
Por que a necessidade de um médico para os adolescentes?
Do ponto de vista biológico, nenhuma outra etapa da vida extra-uterina é marcada por tantas mudanças rápidas como a adolescência. E o crescimento e desenvolvimento são muito peculiares, bem diferentes da infância e da vida adulta. Além das mudanças físicas, o jovem também modifica sua forma de pensar, de encarar o "novo mundo". Movido pela curiosidade, muitas vezes ele pode se expor a riscos, principalmente quando está com o grupo de amigos.
O que abrange a consulta do hebiatra?
É um momento em que o adolescente se sente à vontade para colocar suas dúvidas e preocupações em relação a tantas mudanças desta fase. Na consulta com o hebiatra surgem questões referentes a drogas, à sexualidade (o primeiro beijo, a primeira relação sexual), preocupações com o corpo, alimentação, exercícios físicos exagerados, etc. O hebiatra acompanha o desenvolvimento físico prevenindo ou tratando doenças e atua também discutindo questões relacionadas às esferas social e psicológica. Entre outros cuidados, ao contrário do que muitos imaginam, o programa de vacinação não é exclusivo da infância. Os adolescentes também precisam estar adequadamente imunizados.
A Nutrigenômica
A Nutrigenômica ou Genômica Nutricional representa o estudo das interações entre a nutrição (dieta) e o genoma, ou seja, é o termo utilizado para se referir à maneira como a alimentação regula a expressão ou função dos genes contidos no interior de cada uma de nossas células.
Dieta → Expressão Gênica
A nutrigenômica pode ser mais bem explicada considerando-se 5 pontos:
1- Sob certas circunstâncias e em alguns indivíduos, a dieta pode ser um sério fator de risco para um número razoável de doenças;
2- Compostos alimentares podem atuar sobre o genoma, seja direta ou indiretamente, para alterar a expressão ou a estrutura dos genes;
3- O grau com que a alimentação influencia o equilíbrio entre os estados de saúde e doença pode depender das características genéticas de cada pessoa;
4- Alguns genes regulados pela dieta podem influenciar o início, a progressão e, ou severidade das doenças crônicas;
5- A intervenção alimentar baseada no conhecimento das necessidades nutricionais, estado nutricional e conjunto de genes do indivíduo, por meio da nutrição personalizada, podem ser usados na prevenção, atenuação e, em um futuro próximo, na cura de doenças crônicas instaladas.
O que os estudos dizem?
Os estudos nesta área da ciência, que procuram elucidar como os alimentos estimulam ou inibem expressão dos genes, são de fundamental importância já que cada indivíduo é diferente, e cada expressão um padrão de genes. Tais pesquisas permitem conhecer o mecanismo de ação dos nutrientes e de compostos biologicamente ativos, contidos nos alimentos, e seus efeitos benéficos para a saúde e as causas alimentares que podem levar às doenças, principalmente as crônicas. Com isso, a nutrigenômica fornece ferramentas para prevenir e tratar doenças por meio da alimentação.
Vale ressaltar que devido às diferenças individuais, não existe uma dieta única ou um único programa de exercícios que funcione para todas as pessoas. Cada indivíduo deve encontrar o programa mais eficiente para seu organismo.
Aproximadamente 40 micronutrientes são necessários para a saúde humana. A ingestão deficiente de alguns nutrientes específicos tem sido associados ao desenvolvimento de Doenças Cardiovasculares (DCV) (vitaminas do complexo B, vitamina E,carotenóides), câncer (folate, carotenoids), defeitos do tubo neural (folate), e osteoporose (vitamin D).
A ingestão de gorduras saturadas é correlacionada com o aumento da LDL (colesterol ruim), o principal alvo tratado para a redução do risco de DCV. Além disso, as gorduras saturadas podem contribuir para a obesidade e diabetes, uma vez que estas doenças também são caracterizadas por alteração dos níveis lipídios do sangue.
Simples ou complexos os carboidratos são degradados em diferentes taxas e, por esta razão, têm diferentes efeitos sobre as concentrações de glicose do sangue. Os carboidratos presentes em alimentos, como por exemplo, na batata ou no tomate são degradados mais lentamente, enquanto que os encontrados no açúcar refinado são degradados mais rapidamente a glicose, aumentando sua concentração no sangue e conseqüentemente a demanda de insulina.
Quanto à proteína, os processos de cocção tais como fritar, cozinhar, assar e grelhar pode alterar a composição química da carne e de outros alimentos e, em alguns casos, pode ocorrer à produção de agentes que levam ao câncer.
Dieta → Expressão Gênica
A nutrigenômica pode ser mais bem explicada considerando-se 5 pontos:
1- Sob certas circunstâncias e em alguns indivíduos, a dieta pode ser um sério fator de risco para um número razoável de doenças;
2- Compostos alimentares podem atuar sobre o genoma, seja direta ou indiretamente, para alterar a expressão ou a estrutura dos genes;
3- O grau com que a alimentação influencia o equilíbrio entre os estados de saúde e doença pode depender das características genéticas de cada pessoa;
4- Alguns genes regulados pela dieta podem influenciar o início, a progressão e, ou severidade das doenças crônicas;
5- A intervenção alimentar baseada no conhecimento das necessidades nutricionais, estado nutricional e conjunto de genes do indivíduo, por meio da nutrição personalizada, podem ser usados na prevenção, atenuação e, em um futuro próximo, na cura de doenças crônicas instaladas.
O que os estudos dizem?
Os estudos nesta área da ciência, que procuram elucidar como os alimentos estimulam ou inibem expressão dos genes, são de fundamental importância já que cada indivíduo é diferente, e cada expressão um padrão de genes. Tais pesquisas permitem conhecer o mecanismo de ação dos nutrientes e de compostos biologicamente ativos, contidos nos alimentos, e seus efeitos benéficos para a saúde e as causas alimentares que podem levar às doenças, principalmente as crônicas. Com isso, a nutrigenômica fornece ferramentas para prevenir e tratar doenças por meio da alimentação.
Vale ressaltar que devido às diferenças individuais, não existe uma dieta única ou um único programa de exercícios que funcione para todas as pessoas. Cada indivíduo deve encontrar o programa mais eficiente para seu organismo.
Aproximadamente 40 micronutrientes são necessários para a saúde humana. A ingestão deficiente de alguns nutrientes específicos tem sido associados ao desenvolvimento de Doenças Cardiovasculares (DCV) (vitaminas do complexo B, vitamina E,carotenóides), câncer (folate, carotenoids), defeitos do tubo neural (folate), e osteoporose (vitamin D).
A ingestão de gorduras saturadas é correlacionada com o aumento da LDL (colesterol ruim), o principal alvo tratado para a redução do risco de DCV. Além disso, as gorduras saturadas podem contribuir para a obesidade e diabetes, uma vez que estas doenças também são caracterizadas por alteração dos níveis lipídios do sangue.
Simples ou complexos os carboidratos são degradados em diferentes taxas e, por esta razão, têm diferentes efeitos sobre as concentrações de glicose do sangue. Os carboidratos presentes em alimentos, como por exemplo, na batata ou no tomate são degradados mais lentamente, enquanto que os encontrados no açúcar refinado são degradados mais rapidamente a glicose, aumentando sua concentração no sangue e conseqüentemente a demanda de insulina.
Quanto à proteína, os processos de cocção tais como fritar, cozinhar, assar e grelhar pode alterar a composição química da carne e de outros alimentos e, em alguns casos, pode ocorrer à produção de agentes que levam ao câncer.
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